terça-feira, 30 de outubro de 2012
AQUI SE FAZ, AQUI SE PAGA!
Existem lei e mais leis criadas pelo homem desde os primórdios da humanidade. A cada delito que é sacramentado, uma lei é criada. Assim, viveram os homens e assim vivem ainda em nossos dias atuais. Milhares de leis foram instituídas com o objetivo único de resguardar os direitos de cada um. É querer ser mais realista do que o rei pretender ter o domínio de um milésimo que seja das infindas leis que grassam pelos 4 cantos do nosso planeta Terra. Porém, de uma eu tenho certeza de que todo e qualquer ser vivente está sujeito a ela: A LEI DO RETORNO.
Esta lei é implacável; não perdoa ninguém. Pode ser rico ou pobre; gordo ou magro; homem ou mulher; católico ou protestante; idiota ou gênio... Ela não derrama misericórdia à ninguém. E, o mais importante: não está escrita em livro nenhum; não adianta pesquisar que não vai ser encontrada. Como toda lei é abstrata, porém, de um abstracionismo abissal. Ela nunca se faz anunciar. Às vezes demora anos e anos para atuar, mas, chega e chega, com a intensidade de um furacão. Não adianta, depois de ser submetido à ela, cruzar os joelhos e suplicar a Deus que a extingua... é perda de tempo, mesmo porque, ela vem das alturas onde habita o Todo Poderoso.
Se um dia, você acordar e sentir sobre o peito uma opressão terrível, pode ter certeza de que a LEI DO RETORNO, está trabalhando em você. Basta apenas, ser humilde e relembrar tudo aquilo que você fez para estar onde está hoje... Durante a caminhada você vai se lembrar de atos que no momento julgou desprezíveis, porém, eles foram pesadíssimos para alguém: você feriu alguém , julgando-se intocável e, hoje, a LEI DO RETORNO vem cobrar o seu quinhão.
Meu amigo(a), espero que um dia, ela não te procure, pois, se isto acontecer, certamente você será um miserável à mais a lamentar os pecados cometidos.
Será que um dia, a LEI DO RETORNO, me alcançara?
Quem viver, verá!
quinta-feira, 25 de outubro de 2012
REFÉM DA CALORIA
Quem diria que um dia eu ( ou o mundo todo) seria refém da caloria. É, o que está acontecendo nos dias de hoje.
Vivemos em função da quantidade de caloria ingerida e da gasta. É uma loucura ficar a todo momento lendo nas embalagens a quantidade de calorias que o alimento possui. Tornou-se uma verdadeira neurose fazer a conta do que ingere e do que gasta. Está mais complicado do que fazer as contas do cheque especial no final do mês. Existem, hoje em dia, especialistas e mais especialistas dando as "regras" mágicas para se conviver com as tais famigeradas calorias e tabelas surgem mais rápidas do que num piscar de olhos. Assim é que, se quisermos ter uma vida "agradável", devemos nos submeter ao seu jugo. É andar com a máquina de calcular no bolso e ficar as 24 horas do dia fazendo as contas e no final ter a conclusão se ganhamos peso, ou não. É comer uma barra de cereal, calcular a caloria e ver o deve se fazer para gastá-la; um pastel ingerido dá um trabalhão enorme para equilibrar a caloria. O bom (se é que existe) é que fazer sexo pelo menos durante 30 minutos, gasta 300 calorias. O problema está no tempo necessário e na quantidade de vezes por semana. Quando se trata de um jovem de 20 anos, tudo bem e, no caso dos que estão gozando (desfrutando) da coisas da melhor idade? Como consumir 300 calorias em 30 minutos de sexo, pelo menos 3 vezes por semana? Devemos pensar antes na famosa relação CUSTO & BENEFÍCIO: CONSUMO DE 3 VIAGRAS; ALGUMAS TAÇAS DE VINHO; REMÉDIOS PARA COLUNA; ENERGÉTICOS COM GUARANÁ... Tudo isto deve dar mais de 300 calorias e, então o que fazer? Nada pode ser feito contra este terrível verdugo chamado CALORIA. Só existe um remédio: viver como viviam nossos avós, quando não se cogitava deste "modernismo" e consumiam a bel prazer todas as guloseimas que enriqueciam uma lauta refeição... Muitos deles estão até hoje vivendo de barriga cheia, sem se preocuparem com as tais malditas CALORIAS.
Ah, vou parar de escrever ( embora tenha gasto 12 calorias) e vou tomar o azulzinho para tentar perder não 300, mas, digamos umas 140 calorias... e, tá bom demais.
quarta-feira, 24 de outubro de 2012
segunda-feira, 22 de outubro de 2012
VIVENDO DE EXPECTATIVAS
Por mais que a gente queira viver na real, é impossível. Vive-se mais de expectativas do que de fatos reais. O real (fato) está sempre ao nosso alcance; ele não se faz de rogado para conviver com o nosso âmago. Posso até afirmar sem medo de errar de que ele é mesmo comum; digamos que no mundo das aquisições materiais ele é "carne de vaca". Se você deseja ter um carro, hoje, você terá; basta não ser exigente. O real (fato) é nosso companheiro do dia a dia. É real sentir fome e logo em seguida "matar" o desejo; é real, olhar ao redor e contemplar tudo aquilo que de um jeito ou de outro está a nos oferecer... agora, viver de expectativas é somente e tão somente para os que sonham uma vida melhor. Às vezes nós criamos e vivemos uma expectativa e, lutamos muito por ela, pois, elas, são raras e portanto, difíceis de serem alcançadas; são jóias belíssimas no meio de tantas bijuterias. Por um tempo, criei uma expectativa e lutei como um gladiador para torná-la real... tudo em vão, pois, tratei-a como algo simples de conseguir. Ah, ledo engano.Deveria sim, tê-la tratado com mais respeito e consideração. Por que errei? Porque não soube valorizar o cerne dela. Enquanto a tratava como um arbusto desprovido de raízes, ela, criava mais raízes e mais se distanciava de mim. Bem feito para mim. É errando que se aprende e, eu, errei e muito, quando não soube transformar a minha expectativa num fato real (comum). Hoje, mais amadurecido e cheio de cicatrizes pelos constantes erros, estou mais cauteloso. Por incrível que possa aparecer estou criando uma nova (ou velha; ou a mesma) expectativa. Se vou sair vitorioso ou não, só o tempo dirá, mas, de uma coisa tenho certeza; não cometerei os mesmos erros; terei mais perseverança; serei mais cauteloso e, o mais importante: lutarei com todas as minhas forças para torná-la real...
QUEM VIVER VERÁ!
sábado, 20 de outubro de 2012
DIA DO POETA
Hoje, é o dia consagrado ao POETA. Mas, as coisas não andam bem para os Poetas.
Se olharmos para o céu, ficamos perplexos por tantas agressões e constante violação da intimidade dos nossos queridos e inspiradores ASTROS. Assim é, que, o homem que não é poeta, já feriu a Lua com naves; mastros e toda sorte de instrumentos científicos;
Com seus instrumentos potentes, penetrou na intimidade de tantos outros astros, isto, sem falar, na devassa que está fazendo na Via Láctea.
As flores sobrevivem às duras penas com a agressão pelos inseticidas;
Os pássaros cada vez mais se retiram para lugares distantes, procurando fugir da sanha assassina dos nossos ditos mortais e inteligentes;
O clima, parece que está com Labirintite: um dia aparece de um jeito; outro dia aparece completamente antagônico ao anterior. Parece com um bêbado que não sabe para onde vai; se vai... o que diz, ou, o que não diz... Não dá para confiar e nem entender mais nada.
As mulheres... como saber se realmente é uma mulher que está a nos inspirar para compor um poema? As lindíssimas, se assim o são, graças a muita cirurgia plástica.... E a beleza natural? Onde estão as morenas de lábios de mel como descrevia José de Alencar?
Tá difícil ser poeta nos dias de hoje.
Mas, de qualquer maneira, vamos tocando o barco e de preferência carregado de ilusões, esperanças e amor, muito amor... Inspiração? Cavamos-as em minas profundas dentro do nosso cérebro sonhador.
Parabéns a nós poetas, que nunca desistimos.
segunda-feira, 15 de outubro de 2012
UM SURTO CANINO
A tarde estava maravilhosa. Bento
Palhares, como sempre, aproveitava o tempo livre, visto que, a dedicada patroa
tinha ido ao Shoping com sua amiga inestimável Heloísa para fuxicar as lojas:
sempre encontravam algo para comprar, ou, se não comprar, pelo menos para fazer
de conta _ para ele se deleitar e se
esparramar no sofá e curtir o futebol das tardes de domingo. Era sagrado estar
sozinho e vibrar com palavrões que vociferava dentre as jogadas do seu time de
coração: o Corinthians. Bom, nesta tarde tudo estava transcorrendo dentro da
normalidade: as cervejas suando no congelador; o prato de tira-gosto na mesinha
central; as calças jogadas a esmo sobre o grosso tapete; a porta trancada (por
fora, a consorte esqueceu de deixar as chaves); o canal de transmissão do jogo
sem uma única sombra (LCD impecável de 42 polegadas ), enfim,
estava instalado para assistir o jogo como um paxá. E, o juiz deu o apito
inicial e o jogo começou e, no mesmo instante, começou um cachorro a latir
desvairadamente em algum apartamento superior (o prédio tem 12 andares). A
princípio, Palhares não se incomodou, pois, pensou: é questão de minutos e o
cãozito ( no prédio só tinha cães de madame) fecha a goela. E, o jogo continuou
indiferente aos ganidos, agora, já irritantes do fudido – primeiro palavrão que
lhe veio à boca cheia de salaminho. Num gesto natural, Palhares, colocou uma
almofada sobre o lado exposto da cabeça, tentando assim, amenizar os latidos
que ecoavam pela sala como explosões de bombinhas de São João. Num instinto
natural pegou o controle remoto e aumentou o som, mas, qual o quê: os latidos
não cessavam e à medida que o tempo passava, eles ficavam mais altos e mais
aterradores no cérebro do pobre torcedor fanático do Timão. Palhares,
aproveitando o intervalo do jogo (o Timão estava perdendo de dois a zero para o
último colocado da tabela), se dirigiu para a porta da rua com a nítida e
ferrenha intenção de identificar de que andar vinham os malditos ganidos e
silenciá-los de uma maneira ou de outra; tudo em vão, pois, a porta estava
trancada e ele não tinha outra cópia. Desesperado pela sua fragilidade em não
poder sair do apartamento e resolver o impasse à sua maneira, xingou, entredentes, a consorte que levianamente o deixou preso à
mercê dos ganidos ensurdecedores. Para ele, agora, o jogo já não tinha a menor
importância; precisava sim, ficar livre dos latidos frenéticos que ribombavam
tanto pelos seus ouvidos, quanto, pelos quatro cantos do apê. Quase chegando às
raias da loucura, pegou o interfone e ligou para o porteiro exigindo que
providências fossem tomadas imediatamente para silenciar o abominável vira-lata
(deixou de ser cãozinho de madame). Para piorar a situação, ouviu do pacato
porteiro de que a dona do apê e consequentemente do cão, estava viajando, e só
voltaria no dia seguinte, portanto, não podia fazer nada _ único jeito é
aguentar, aconselhou ao candidato à
loucura, Bento Palhares.
A tarde continuava magnífica. No
céu azul, nenhuma nuvem pairava... Se existiam nuvens, estas estavam dentro do
cérebro atormentado do infeliz corinthiano. Desesperado, sentindo-se um naufrago,
à deriva, procurou refúgio no primeiro porto-seguro que encontrou: imiscui-se
sob o tapete felpudo da sala. Como uma cobra; como uma minhoca; como um verme
qualquer foi se enfiando na vã tentativa de ficar protegido dos insistentes
ganidos do miserável vira-lata. Tudo em vão. O que conseguiu realmente foi encontrar um
par de brincos e uma tiara de cabelos que a fudida ( seu estado de ânimo estava
péssimo) tinha perdido e tinha colocado a culpa na pobre da empregada. Por mais
que se enfiasse no inusitado abrigo, mais chegava até ele os ganidos satânicos.
Doido e com uma dor atroz nos ouvidos entrou como um réptil por baixo do sofá:
nada... os latidos continuavam em sua tarefa de enlouquecer o nosso torcedor.
Numa última tentativa desesperadora tentou se atirar da janela, mas, no último
momento sentiu uma fisgada no lado direito do cérebro e caiu, imediatamente, no
chão de porcelanato escorregadio do apê e, inexplicavelmente para ele, começou
a latir ; a ganir; a rosnar entredentes e, o mais curioso: a andar de quatro
pelos cômodos bem cuidados pela sua senhora. Ganindo, agora mais alto do que o
miserável cãozito, foi até o quarto e mijou , erguendo uma das pernas, na cabeceira
da cama, molhando com o líquido amarelo
e nauseabundo a colcha de cetim: orgulho da sua (megera) esposa. Em seguida,
dando vários saltos e siricoteios foi até a cozinha onde devorou os restos do
frango assado que estava sobre a pia; ainda correndo pela casa e latindo a
plenos pulmões pôs-se a arranhar o sofá de couro e, não satisfeito, pôs-se a
arranhar as paredes do apartamento visinho, onde reside uma velha senhora,
ranzinza e sofredora de otite (inflamação dos ouvidos). Para encurtar a
história, basta dizer de que os moradores do prédio não suportando por muito
tempo os latidos do corinthiano Palhares e, como a porta estava trancada e ele
não a abria, chamaram os bombeiros pra resolver o impasse canino. É claro que
num abrir e fechar de olhos a porta foi aberta e qual não foi a surpresa de
todos quando depararam com o fiel corinthiano acuado num canto mostrando as
garras (unhas) e arregaçando os beiços expondo os caninos pontiagudos e
eriçando os pelos do corpo: estava pelado. Os bombeiros ficaram amedrontados
com a ferocidade do pobre cão, quero dizer; do pobre homem, que, em posição de
ataque se preparava para defender o seu território e o resto dos ossos de
frango espalhados ao seu redor. Com muito custo conseguiram lhe passar uma
corda pelo pescoço. Com muita paciência e usando de psicologia animal (passaram
a chamá-lo de Rex), ele saiu arrastado e ganindo e de quando em quando mostrava
os dentes em atitude ferina. Do apartamento seguiu direto para o Pronto-Socorro
Municipal onde uma junta psiquiátrica se interessou pelo seu inusitado mal.
Pelos seis meses seguintes, Palhares, foi alvo de muitos médicos,
questionamentos, entrevistas e cuidados mil, a ponto de ter uma cadeira cativa
no plantão médico do Hospital Municipal. Centenas de estudantes da Faculdade de
Medicina queriam a qualquer custo conhecê-lo e anotar as suas querelas. Com o
passar do tempo e a poder de muito remédio faixa preta ele foi aos poucos
voltando ao seu normal. A primeira coisa que evidenciou o início de sua cura
foi deixar de roer ossos; em seguida deixou de mijar no pé dos móveis e por
último, abandonou os ganidos que ainda dava quando era noite de Lua cheia.
Problema mesmo, só deu, quando uma cadela Labrador do apartamento vizinho
entrou no cio. Foi um “Deus nos acuda” para mantê-lo preso no apê. De todos os
predicados caninos que tinha tomado conta do seu “EU”, só restou mesmo o hábito
de dormir enrodilhado ao lado de sua mulher e de vez em quando coçar o corpo
como se tivesse expulsando algumas pulgas inconvenientes. O amigo leitor deve
estar se perguntando como eu fiquei sabendo de sua tragédia e eu respondo: “
Eu fui o primeiro psiquiatra que cuidou dele e, a mim, ele se abriu, sem antes,
porém, me dar uma mordida na mão. A cicatriz ainda está viva em minha mão para
quem de mim duvidar.”
Em tempo: Bento Palhares depois
de curado, nunca mais assistiu futebol pela TV e, no seu laudo, para dar
entrada na Ford solicitando licença médica, todos nós, psiquiatras que dele
cuidamos, fomos unânimes em declarar “ O
paciente Bento Palhares teve um SURTO CANINO”.
quinta-feira, 11 de outubro de 2012
QUANTOS PINGOS DE PACIÊNCIA AINDA FALTAM PARA TRANSBORDAR O CÁLICE?
O cálice está pra transbordar. É impossível continuar a conviver com tanta superficialidade.
Todo fim de semana é a mesma coisa: Discurso e discurso de banalidades. Quando esperamos que o fim de semana seja repleto de coisas novas e agradáveis, eis que, a banalidade se investe de superioridade e nos insufla de diz-que-diz, sem dizer nada. E, o pior, é que devo aceitar, ou melhor, me resignar e dizer amém.
Antes, eu esperava o fim de semana para coroar os dias comuns com algo que me fizesse feliz, mas, infelizmente a realidade é outra: é um desastre.
O que fazer? Sim, o que fazer quando torna-se impossível reagir ou tentar reagir. Mesmo todos vendo que o cálice está para transbordar o barco continua no seu rumo: um rio de banalidades; papo-furado e, muita, muita, baboseira.
Será Carma?, ou apenas uma inércia.
Mais um fim de semana imerso no vazio... Preciso preencher a minha alma com coisas sólidas, mesmo que seja a composição de um poema.
Poema?, ou um conto tenebroso?
Arre!!!!!!!!
5 COISAS QUE ME DEIXAM ENGASGADO NA REDE GLOBO
Das inúmeras chatices da Tv Globo destaco 5 que me irritam sobremaneira:
1. A voz do Faustão nas tardes de domingo;
2. A voz do Galvão Bueno nas transmissões esportivas;
3. O papo furado dos apresentadores do Link Vanguarda ao meio dia;
4. As risadas da Sandra Anemberg no Jornal Hoje;
5. A frivolidade do programa da Fátima Bernardes.
Poderia citar muito mais, mas, os meus leitores poderiam também me enquadrar como um chato.
É melhor ir aos poucos.
1. A voz do Faustão nas tardes de domingo;
2. A voz do Galvão Bueno nas transmissões esportivas;
3. O papo furado dos apresentadores do Link Vanguarda ao meio dia;
4. As risadas da Sandra Anemberg no Jornal Hoje;
5. A frivolidade do programa da Fátima Bernardes.
Poderia citar muito mais, mas, os meus leitores poderiam também me enquadrar como um chato.
É melhor ir aos poucos.
sábado, 6 de outubro de 2012
Um pouco de Tudo... Um pouco de nada
Assim é a vida: Um pouco de tudo... Um pouco de nada.
Se, de tudo temos um pouco, é porque do pouco temos tudo.
Basta apenas nos contentarmos com o pouco que nos é dado , para termos o tudo que às vezes achamos que não vamos tê-lo. Ter e não ter, se resume na luta diária de todos aqueles que se dizem racionais. Não importa para um boi se ele é dono ou não das pastagens. Basta sim, a ele, saber que terá no momento necessário o quinhão que lhe é reservado. Porque, ambição, não reside em seu cérebro. Diferente é o homem que vive em busca do possível e mais ainda, do impossível. Dê ao homem um pedaço de terra cercada e ele, não descansará enquanto não ver a cerca por terra. Para conseguir ampliar o seu quinhão, ele se lança de todos os métodos saudáveis ou não; não importando o que é certo ou deixa de ser certo. Ter tudo e não ter nada é o mesmo para quem tem bom senso e a crença num Ente superior: È feliz com aquilo que conquistou. Existem homens que amargam momentos de trevas em suas vidas por não terem mais do que suas mãos podem abarcar. O ex- dono da APLE, Steve Jobs conquistou e acumulou uma fortuna grandiosa e, no entanto, afirmou, antes de morrer de que seria o " HOMEM MAIS RICO DO CEMITÉRIO!". Podemos afirmar sem medo de errar, de que ele teve tudo e, não teve pouco. Melhor seria se ele tivesse tido um pouco de tudo e tudo de um pouco. Certamente, ele poderia afirmar de que seria o homem comum no cemitério dos comuns. Hoje, durmo com a consciência e a alma em paz, pois, tenho um pouco de tudo e tudo de um pouco.
Sou feliz por ser um mortal comum.
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