sábado, 12 de janeiro de 2019

PROSEANDO & PROVANDO DE POESIA




NO FRENESI DAQUELES BEIJOS


NO FRENESI DAQUELES BEIJOS DESMAIEI INCONTIDAS VEZES
SENTINDO PELO CORPO O FRÊMITO DA VOLÚPIA SEM FIM.
A CADA BEIJO TROCADO AS ALMAS SUSPIRAVAM FREMENTES
EM GEMIDOS QUE SAÍAM DOS LÁBIOS MARCADOS DE CARMIM.


TÍNHAMOS À VOLTAS OS MISTÉRIOS DA ESCOLHIDA ALCOVA
PARA RECEBER OS CORPOS MOLHADOS DO SUOR GOTEJANTE.
NADA PARA NÓS INTERROMPIA A POSSE VOLUPTUOSA,
MARCADA PELOS BEIJOS QUE JORRAVAM DOS POSSESSOS AMANTES.


BEIJOS MIL DADOS COM A FÚRIA DE BESTAS SANGUÍNEAS
NO ARDOR DAS CARÍCIAS QUE DOÍDAS SE MULTIPLICAVAM.
BEIJOS COMO MÍSTICAS ESTRELAS CADENTES... FERIDAS LASCIVAS.


OH, COMO ESQUECER-ME DOS LOUCOS MOMENTOS DE INSENSATEZ
EM QUE OS BEIJOS (MORDIDAS) MUITO NOS ACALENTARAM.
HOJE, FICO SÓ A RELEMBRAR, O FRENESI, DOS BEIJOS ARDENTES.


CARAGUÁ - FRENTE AO MAR VOLUPTUOSO.
23:30H
02-01-19

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