Infelizmente assisti na TV uma trágica notícia de que uma criança em um cidade do Peru, visitando o zoológico, perdeu a vida por sua imprudência e estresse do animal. Todos sabemos de que os animais quando retirados da natureza, do seu habitat natural e levados para zoológicos com a mera e fútil finalidade de alegrar os "humanos" e colocados em jaulas, ficam estressados e violentos. Raros são os casos de animais que se adaptam à jaula. Muitas vezes quando pensamos de que estão em paz, em harmonia com o seu novo " habitat" por apresentarem apatia, estamos redondamente enganados. Dentro de seus corpos um vulcão está sempre prestes a explodir. Assim é que raramente se reproduzem em cativeiro. A liberdade do habitat nativo não pode ser substituída por jaulas ou, por ambientes restritos. Todos, sem exceção, acusam em maior ou menor grau de ferocidade o seu descontentamento e, na primeira oportunidade que surja isto vem à tona. Foi o que aconteceu com o menino em questão. Imprudentemente e, possivelmente sem a companhia de seus pais ou acompanhantes, introduziu o barco na jaula de um puma para acariciá-lo quando foi puxado e teve o braço decepado. Morreu poucas horas depois por intensa hemorragia. Sua irmã que tentou ajudá-lo també sofreu ferimentos não letais.
Seria uma tremenda utopia pensar que um dia, os "humanos" respeitarão os animais e os deixarão conviver em paz, harmonia e alegria nos "habitates" que Deus lhes reservou. Quem sabe um dia meus netos e bisnetos verão isto acontecer. Espero que para as remanescentes espécies animais o lema a seguir se realize: " QUEM VIVER, VERÁ".
quinta-feira, 4 de março de 2010
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