terça-feira, 20 de novembro de 2012

FATALIDADE, OU COISAS DA VIDA?

Aconteceu na Ilha do Governador - RJ. Um fuzileiro naval após a celebração de seu casamento, ao sair para a rua, tropeçou e quebrou sobre si mesmo uma taça que estava levando no bolso. O vidro quebrado seccionou a veia femoral. Ensanguentado ele foi levado para uma UPA, que alegou não poder atendê-lo por falta de condições técnicas; em seguida foi levado para o hospital que também não o atendeu por falta de médico. Logo após veio a falecer.
Qual é a conclusão que chegamos deste lamentável incidente? Muitas e talvez nenhuma. Concreto mesmo temos o fato de levar consigo uma taça no bolso. Seria imprescindível trazer consigo o objeto? Quanto às instituições médicas fica provado de que não estão aptas a socorrer um acidentado. Fora isso podemos entrar no terreno do abstrato: destino?, chegou a sua hora? Forças do além que vieram resgatá-lo?
É difícil encontrar uma solução plausível. A morte, por si só tão dura, não permite questionamentos de nenhuma ordem. Para quem ficou, ficam as perguntas. Pra quem foi, fica o desconhecido.
Fatalidade ou Coisas da Vida?

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