quarta-feira, 24 de dezembro de 2014
NATAL - 2014
É NATAL!
A todos os meus fiéis seguidores eu desejo um Natal repleto de saúde e felicidade.
quinta-feira, 18 de dezembro de 2014
O LEITOR - BERNHARD SCHLINK
Hoje, tive a oportunidade de visitar a Livraria Leitura no Shoping de Taubaté e, por sorte, encontrei um livro que estava procurando já há um tempo. Trata-se do livro O LEITOR, de BERNHARD SCHLINK - 240 páginas da Editora Record. Meses atrás a televisão por cabo passou o filme baseado neste livro. Um filme lindo, digno de ser visto várias vezes. Assim, que iniciei a leitura, pude constatar a veracidade das cenas com a trama do romance. O romance trata de um idílio entre um jovem de 15 anos e uma mulher de 35 anos.
RESENHA:
MICHAEL BERG tem 15 anos quando inicia um obsessivo caso amoroso com HANNA, uma mulher enigmática, vinte anos mais veloha. Os encontros entre os dois seguem um ritual: primeiro banham-se, depois ele lê fragmentos de Goethe, Dickens, Tolstói e Schiller, e só então fazem amor. Michael nunca chega a saber muito sobre a amante. Assim, quando ela desaparece de repente dando um fim abruptoàquele período de felicidade, ele se convence de que jamais a verá de novo.
Anos mais tarde, entretanto, ele a reencontra. Hanna é uma das acusadas por crimes de guerra e por várias mortes em um capo de concentração nazista. Michael, como estudante de Direito, acompanha o caso indeciso entre as lembranças da antiga amante e a indignaçãopelos crimes. Na tentativa de descobrir quem é a mulher que amou, ele gradualasmente percebe que Hanna pode guardar um segredo que considera mais vergonhoso que homicídio.
As páginas do romance trazem a lúcida pergunta: Como amar alguém que cometeu a maior atrocidade que o mundo já conheceu? O estilo de Schlink é limpo e despido de imagens e diálogos desnecessário resultando uma bela e austera narrativasobre o esforço para preencher o vazio entre gerações pré e pós guerra na Alemanha, entre culpados e inocentes, entre palavras e silêncio.
O Leitor é, desde O Perfume, o romance mais aplaudido nacional e internacionalmente. Traduzida em 39 línguas, a obra, que chega às telas estrelada por KATE WINSLET E RALPH FIENNES, foi laureada em 1997 com os prêmios Grinzane Cavour, Hans Fallada e Laure Bataillon. Em 1999, ganhou o Prêmio de Lieteratura do Die Welt.
SOBRE O AUTOR:
BERNHARD SCHLINK, ESCREVEU DIVERSOS BEST SELLERS, entre eles O Outro, que chegará em breve às telas, e O Leitor, que além de grande sucesso em seu país, foi o primeiro livro alemão a conquistar o primeiro lugar do New York Times. Schlink é professor de Direito e Filosofia na Universidade Humboldt desde 1996.
O livro esta à disposição de quem se interessar em lê-lo.
" O PIOR ANALFABETO É AQUELE QUE SABE LER, E NÃO LÊ!".
quinta-feira, 11 de dezembro de 2014
FLORBELA ESPANCA - POETISA PORTUGUESA!
Quando estive em Portugal, este ano, encontrei em Lisboa uma livraria maravilhosa onde comprei excelentes livros. Um deles, o DA POETISA FLORBELA ESPANCA, se chama SONETOS e engloba os seguintes livros da poetisa: LIVRO DE MÁGOAS; LIVRO DE SOROR SAUDADE; CHARNECA EM FLOR E RELIQUIAE. Este livro foi editado por RELÓGIO DÁGUA.
QUEM FOI FLORBELA ESPANCA?
FLORBELA ESPANCA teve uma vida breve e intensa. Nasceu a 8 de dezembro de 1849, em Vila Viçosa, no Alentejo, tendo se suicidado em Matosinhos em 1930, no dia do seu aniversário.A sua poesia foi marcada por um erotismo que Jorge de Sena considerou ser " uma das mais importantes expressões de feminismo na poesia portuguesa". Batizada como FLOR BELA DE ALMA DA CONCEIÇÃO ESPANCA, era filha de Antónia da Conceição Lobo e do republicano João Maria Espanca,casado com outra mulher. Por isso, tanto Florbela, conmo o seu irmão Apeles, com quem ela manteria uma estreita relação, foram registrados como filhos ilegítimos de pai incógnito.
Os primeiros poemas de Florbela Espanca foram escritos aos nove anos. " A Vida e a Morte", um soneto, foi dedicado ao irmão. Em 1907, escreveu o9 seu primeiro conto: "Mamã".
A mãe faleceria no ano seguinte, com apenas vinte e nove anos. A família deslocou-se então para ÉVORA, onde Florbela ingressou no Liceu André Gouveia e requisitou na Biblioteca Pública obras de Alexandre Dumas; Balzac, Camilo Castelo Branco, Guerra Junqueira e Garret.
Em 1911, Florbela iniciou namoro com Alberto Moutinho, seu colega de escola, com quem casou. O casal habitou primeiro no Redondo, depois em Évora. No regresso ao Redondo, em 1916, a poetisa reuniu uma seleção de seus poemas em TROCANDO OLHARES. Foi nessa época que começou a colaborar em diversos jornais e revistas como o Notícias de Évora ou o suplemento Modas e Bordados, de O Século.
Depois de completar o 11 ano do Curso Complementar de Letras, Florbela foi uma das catorze mulheres entre 347 alunos que se inscreveram na Faculdade de Direito de Lisboa. Na sequência de um aborto involuntário, em 1918, convalesceu nos arredores de Olhão, onde apresentou os primeiros sinais sérios de neurose.
Em 1919, o seu Livro de Mágoas,esgotou a edição de duzentos exemplares. No ano seguinte, deixou o marido, para passar a viver com António Guimarães, um alferes da Guarda Nacional Republicana com quem se casaria depois.
Em 1922, a Seara Nova, acabada de fundar mas já prestigiada, publicou o seu soneto "Prince Charmant". No ano seguinte, saiu sua segunda coletânea de sonetos, Livro de Soror Saudade, uma edição de autor custeada pelo pai.
Em 1925, divorciou-se pela segunda vez, tendo casado ainda nesse ano com o médico Mário Pereira Lage. O casal passou a viver em Matosinhos a partir de 1926.
Em 1917, verifica-se um acontecimento que abalou o já frágil equilíbrio de Florbela, a morte do seu irmão Apeles num acidente de aviação *( homenageou-o com os contos de As Máscaras do Destino, de publicação póstuma em 1931).
Depois de uma primeira tentativa de suicídio em 1928, Florbela começa a escrever o seu Diário do Último Ano em janeiro de 1930. Em meados desse ano, iniciou correspondência com Guido Battelli, professor visitante na Universidade de Coimbra, que organizou a publicação de Charneca em Flor, em 1931.
Florbela escrevia então na revista Civilização e no jornal O Primeiro de Janeiro e sofria de um edema pulmonar.
Faleceu em Matosinhos, no dia do seu trigésimo sexto aniversário, sendo a causa da morte uma sobredose de barbitúricos.
O reconhecimento da obra de Florbela Espanca esteve duranteanos entregue a um escasso número de leitores e à indiferença da crítica, situação que se alterou quando José Régio a copnsiderou, em 1950, a " maior poetisa portuguesade qualquer tempo e um dos grandes nomes da nossa poesia moderna".
DO LIVRO DE MÁGOAS:
ESTE LIVRO...
Este livro é de mágoas. Desgraçados
Que no mundo passais, chorai ao lê-lo!
Somente a vossa dor de Torturados
Pode, talvez, senti-lo... e comprendê-lo.
Este livro é para vós. Abençoados
Os que o sentirem, sem ser bom nem belo!
Bíblia de tristes... Ó Desventurados,
Que a vossa imensa dor se acalme ao vê-lo!
Livro de Mágoas... Dores... Ansiedades!
Livro de Sombras... Névoas e Saudades!
Vai pelo mundo... (Trouxe-o no meu seio...)
Irmãos na Dor, os olhos rasos de água,
Chorai comigo a minha imensa mágoa,
Lendo o meu livro só de mágoas cheio!...
Sempre estarei publicando sonetos desta excelente poetisa.
QUEM FOI FLORBELA ESPANCA?
FLORBELA ESPANCA teve uma vida breve e intensa. Nasceu a 8 de dezembro de 1849, em Vila Viçosa, no Alentejo, tendo se suicidado em Matosinhos em 1930, no dia do seu aniversário.A sua poesia foi marcada por um erotismo que Jorge de Sena considerou ser " uma das mais importantes expressões de feminismo na poesia portuguesa". Batizada como FLOR BELA DE ALMA DA CONCEIÇÃO ESPANCA, era filha de Antónia da Conceição Lobo e do republicano João Maria Espanca,casado com outra mulher. Por isso, tanto Florbela, conmo o seu irmão Apeles, com quem ela manteria uma estreita relação, foram registrados como filhos ilegítimos de pai incógnito.
Os primeiros poemas de Florbela Espanca foram escritos aos nove anos. " A Vida e a Morte", um soneto, foi dedicado ao irmão. Em 1907, escreveu o9 seu primeiro conto: "Mamã".
A mãe faleceria no ano seguinte, com apenas vinte e nove anos. A família deslocou-se então para ÉVORA, onde Florbela ingressou no Liceu André Gouveia e requisitou na Biblioteca Pública obras de Alexandre Dumas; Balzac, Camilo Castelo Branco, Guerra Junqueira e Garret.
Em 1911, Florbela iniciou namoro com Alberto Moutinho, seu colega de escola, com quem casou. O casal habitou primeiro no Redondo, depois em Évora. No regresso ao Redondo, em 1916, a poetisa reuniu uma seleção de seus poemas em TROCANDO OLHARES. Foi nessa época que começou a colaborar em diversos jornais e revistas como o Notícias de Évora ou o suplemento Modas e Bordados, de O Século.
Depois de completar o 11 ano do Curso Complementar de Letras, Florbela foi uma das catorze mulheres entre 347 alunos que se inscreveram na Faculdade de Direito de Lisboa. Na sequência de um aborto involuntário, em 1918, convalesceu nos arredores de Olhão, onde apresentou os primeiros sinais sérios de neurose.
Em 1919, o seu Livro de Mágoas,esgotou a edição de duzentos exemplares. No ano seguinte, deixou o marido, para passar a viver com António Guimarães, um alferes da Guarda Nacional Republicana com quem se casaria depois.
Em 1922, a Seara Nova, acabada de fundar mas já prestigiada, publicou o seu soneto "Prince Charmant". No ano seguinte, saiu sua segunda coletânea de sonetos, Livro de Soror Saudade, uma edição de autor custeada pelo pai.
Em 1925, divorciou-se pela segunda vez, tendo casado ainda nesse ano com o médico Mário Pereira Lage. O casal passou a viver em Matosinhos a partir de 1926.
Em 1917, verifica-se um acontecimento que abalou o já frágil equilíbrio de Florbela, a morte do seu irmão Apeles num acidente de aviação *( homenageou-o com os contos de As Máscaras do Destino, de publicação póstuma em 1931).
Depois de uma primeira tentativa de suicídio em 1928, Florbela começa a escrever o seu Diário do Último Ano em janeiro de 1930. Em meados desse ano, iniciou correspondência com Guido Battelli, professor visitante na Universidade de Coimbra, que organizou a publicação de Charneca em Flor, em 1931.
Florbela escrevia então na revista Civilização e no jornal O Primeiro de Janeiro e sofria de um edema pulmonar.
Faleceu em Matosinhos, no dia do seu trigésimo sexto aniversário, sendo a causa da morte uma sobredose de barbitúricos.
O reconhecimento da obra de Florbela Espanca esteve duranteanos entregue a um escasso número de leitores e à indiferença da crítica, situação que se alterou quando José Régio a copnsiderou, em 1950, a " maior poetisa portuguesade qualquer tempo e um dos grandes nomes da nossa poesia moderna".
DO LIVRO DE MÁGOAS:
ESTE LIVRO...
Este livro é de mágoas. Desgraçados
Que no mundo passais, chorai ao lê-lo!
Somente a vossa dor de Torturados
Pode, talvez, senti-lo... e comprendê-lo.
Este livro é para vós. Abençoados
Os que o sentirem, sem ser bom nem belo!
Bíblia de tristes... Ó Desventurados,
Que a vossa imensa dor se acalme ao vê-lo!
Livro de Mágoas... Dores... Ansiedades!
Livro de Sombras... Névoas e Saudades!
Vai pelo mundo... (Trouxe-o no meu seio...)
Irmãos na Dor, os olhos rasos de água,
Chorai comigo a minha imensa mágoa,
Lendo o meu livro só de mágoas cheio!...
Sempre estarei publicando sonetos desta excelente poetisa.
terça-feira, 9 de dezembro de 2014
O GATO RAJADO!
O gato rajado vivia soturnamente sobre os telhados do casarão da Coletoria Estadual da Vila de Palmares. Invariavelmente, assim que o sol se punha ele miando preguiçosamente atravessava a praça numa carreira desengonçada (era capenga) e pulando alguns muros e telhados de casas não famosas, chegava em seu destino e lá se punha a espreguiçar pachorramente. A Lua sempre o pegava alisando os bigodes nas telhas impregnadas de musgo. Nunca esboçou um mínimo sequer de estres, aliás, era dentre os felinos da pequena cidade o mais bonachão e desligado da vida. O seu dia a dia se constituia em perambular pelos becos e vielas atrás de alguma gata mais vadia ou, então, atrás de um pardal mais desavisado. Inúmeras vezes teve sucesso, pois, além de hábil namorador era também um hábil caçador. De tudo o que fazia para prencher o tempo, tinha sempre os olhos voltados para dois primos chatos e metidos a valentes que viviam a importuná-lo. A última vez que isto aconteceu foi numa tarde, na festa do Divino, quando ele tinha acabado de devorar um tico-tico e de barriga cheia se postou frente ao coreto num telhado de casa pequena3e, sem mais nem menos os "idiotas" chegaram e se arremessaram sobre ele. Pego de surpresa, não pôde esboçar a reação que pretendia e por isso levou umas mordidas, mas, sem antes, deixar a marca de suas unhas nas costas de um deles. Rajado que era, sempre se camuflou nas sombras da noite. Quando a noite chegava negra, sem Lua, ele sabia ter chegado a sua hora de conquistar umas fêmeas apetitosas. Assim, aconteceu, numa noite tenebrosa de Julho. As nuvens pretas e fantasmagóricas dançavam, quais odaliscas, pelo séu da bucólica cidadezinha. Os humanos, medrosos se recolheram em suas casas e acenderam as palmas bentas e rezaram temendo a tempestade que se anunciava. No cimo do casarão da Prefeitura uma coruja piou desconsoladamente. No cemitério, próximo à rua do Cortiço, os portões batiam soltando uivos amedrontadores. Podia se dizer sem medo de errar que estava se anunciando uma noite tétrica. Mas, nada que amedrontasse o gato rajado. Lá pelas tantas da madrugada, quando os ventos uivavam na torre da Igreja, ele, vislumbrou a fêmea que por vários dias e noites a estava paquerando. Sem perda de tempo e, com alguns saltos graciosos, chegou até ela, que estava acomodada no telhado do sobrado da Maria Cótinha. Entre miados e rosnados, realizou o seu sonho: Copulou por muitas vezes até que o Sol apareceu atrás do morro da cangalha. Satisfeito, retornou para o seu abrigo; uma saliência entre dois muros que circundavam o Mercado Municipal. Aí, permaneceu até o cair da tarde. A noite chegou, e, o gato rajado, agora saciado de sexo e amor saiu para o seu passeio vespertino até que...
Até que encontrou com os seus dois desafetos e tomado de coragem achou que era o momento certo para mostrar quem que realmente mandava no pedaço. Num ímpeto impensado se atirou sobre os dois e travou uma luta desigual, porém, magnânima. Entre miados, rosnados e uivos estridentes os combatentes lutaram como bestas; como feras possessas. Após alguns minutos a bela gata possuída que foi pelo gato rajado chegou até a arena e se pôs ao lado do seu galante com os dentes e as unhas postas, portando-se não como uma gata delicada, mas sim, como uma tigresa. Agora, com ela ao seu lado o gato rajado buscou forças onde não mais tinha e com duas mordidas e algumas unhadas derrotou os seus contendores, que, arrastando as patas e com os rabos dentre as pernas pularam pelos casarões numa fuga frenética. Juntos, o gato rajado e sua heroína, foram se refestelar no quintal da pensão do Nonô, que devido aos restos de comida que eram atirados no terreiro, ajuntava deliciosos e suculentos pardais. O tempo passou e, após noites de intenso amor nos telhados dos casarões seculares a pequena cidade viu aumentada a população de felinos com uma ninhada de oito gatinhos e, pasmem, todos rajados.
Se alguém quiser contemplá-los é só ir até a cidade de Vila dos Palmares e à noite, em frente da coletoria estadual, se posicionar e esperar a Lua surgir que o gato rajado, sua querida dondoca e seus rebentos sairão para um passeio noturno.
A Vila dos Palmares fica...
segunda-feira, 8 de dezembro de 2014
SITES DE RELACIONAMENTO PARA VELHOS!
Interessante! Um dia desses sem querer, quando estava navegando na Net encontrei a propaganda de um Site estranho que me chamou a atenção. Dizia ser um Site de relacionamento para velhos, isto mesmo, para velhos. Curioso, procurei me aprofundar no referido site para saber como funcionava, ou seja, os critérios necessários para desfrutá-lo. Primeiro, fiquei sabendo que é grátis; segundo, que a idade mínima é de 83 anos para ambos os sexos, terceiro que é um site sério, ou seja, para relacionamentos sérios ( como se para velhos o relacionamento fosse diferente) e por último, o que mais me deixou estupefato foi a condição de que tem que ter altas sacanagens entre os correspondentes. Mais curioso do que uma Tia solteirona, procurei saber de alguns depoimentos das altas sacanagens já que nele (site) existe um lugar para relatar as ditas sacanagens. Meu Deus do céu! Quanta sacanagem e cada uma pior do que a outra. Por exemplo uma idosa de 87 anos fez uma baita (Neto) sacanagem para o seu parceiro: Assim que ele foi deitar ela com todo o cuidado para não acordá-lo entupiu a sonda urinária que ele usava com um grão de feijão; no outro dia de manhã cedo o "velho" amor teve que ser levado às pressas para o Pronto Socorro. Na noite do dia seguinte o velho respondeu com uma tremenda sacanagem: Sabendo que a sua velha gostava de rapadura, comprou duas na quitanda e levou para o seu "amor", só que antes ele escondeu as dentaduras de sua velha que estavam no copo. A velha o amaldiçoou por um bom tempo após ter as gengivas sangrando... Outro casal fez tremendas sacanagens: O velho levou sua velha para o Pronto Socorro para se aliviar de uma prisão de ventre de 8 dias e, enquanto o médico fazia uma lavagem ele foi embora e deixou sua velha sem dinheiro para o ônibus...No outro dia a velha se vingou, fazendo uma gostosa sacanagem: colocou sal amargo (purgante) na sopa do velho que passou a noite toda se aliviando na privada...Ah,Ah, Ah, esses velhos são da pá virada. Para o meu governo o site tem mais de mil seguidores e, faz sucessos em Asilos, Casas de repouso e Pensões geriátricas... Como ainda não cheguei na idade de usar o site, vou fazendo algumas sacanagens mais BRANDAS com a minha consorte. Ontem, ainda fiz uma: coloquei uma xícara pequena de sal no arroz doce que ela estava fazendo... foi uma boa sacanagem. Hoje, o meu amor me fez uma sacanagem um pouco mais apimentada: estando eu com o intestino solto (água pura) ela escondeu todos os rolos de papel higiênico da casa... Oh! merda! de sacanagem, na real expressão da palavra.
sexta-feira, 5 de dezembro de 2014
FERIADO EM TAUBATÉ !
Hoje, 5 de dezembro comemora-se o aniversário de Taubaté. Como não podia deixar de ser é FERIADO. O tempo está nublado e, isto, desanima as pessoas a fugirem do rebuliço da cidade e visitar as praias maravilhosas do nosso litoral. O que nos resta? Shoping e suas atrações natalinas , ou, para os mais exigentes um bom filme ou, então, um bom livro. De qualquer maneira é um dia para se restaurar das lides diárias, nem que a opção seja ficar na cama se revolvendo de um lado para outro. Eu que não sou bobo e nem nada já me apoderei de um Tolstói e vou ficar saboreando-o na rede da sacada do apartamento. Pensei em viajar mas, não sei porque, resolvi permanecer cá em inanição ou melhor, num ócio produtivo(lendo), aceitando o dito popular de que :" MELHOR ROMARIA FAZ, QUEM EM CASA FICA EM PAZ".
Parabéns Taubaté!
segunda-feira, 1 de dezembro de 2014
CAMPANHA DO LIVRO - DROGA RAIA.
A cultura está deslanchando pelas "cabeças" premiadas de empresários. Assim é que peguei na Droga Raia um prospecto com o seguinte título e dizeres: CAMPANHA DO LIVRO - O UNIVERSO INFINITO DAS HISTÓRIAS. DOE UM LIVRO.
"O UNIVERSO DAS HISTÓRIAS É INFINITO EM SUA ESSÊNCIA, POIS SEMPRE HAVERÁ UMA NOVA E BOA HISTÓRIA PARA SER LIDA. A CAMPANHA DO LIVRO RAIA ESTÁ DE VOLTA PARA VOCÊ DOAR UM LIVRO EM BOM ESTADO, CONTRIBUINDO PARA A CRIAÇÃO E MANUTENÇÃO DE BIBLIOTECAS PÚBLICAS E DE ORGANIZAÇÕES NÃO GOVERNAMENTAIS". PARTICIPE! (COPIADO EM SUA ÍNTEGRA DO PROSPECTO).
É muito salutar para nós escritores e adeptos da literatura contemplarmos iniciativas desta natureza. Fico mais feliz ainda por estar implantando no T.C.C. uma biblioteca. É isto aí ! Vamos todos cooperar.
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