Quando me deito no colo da amada
Recosto a cabeça em seus seios mornos
Neste momento, durmo e sonho em paz
Sabendo que suas mãos acariciam meus cabelos.
Não importa se tenho os cabelos penteados
Lisos ou em mechas brancas e macias
Sei apenas que ela os enrola em seus dedos
Numa sensual, porém, terna, carícia.
Passado um tempo em que me sinto um rei
Reergo a cabeça da carne morena e perfumada
E, como um gato sonolento me espreguiçarei
Sentindo no rosto a essência dos seus carinhos.
Oh!, Deus como sou feliz em ter as mãos benditas
Em minha cabeça; em meus cabelos em desalinho.
quinta-feira, 25 de junho de 2015
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