Aconteceu na quarta-feira dia 17 passado. Após uma chuva torrencial o zoológico da capital de Geórgia, TBILISI, foi danificado e, com isso as feras saíram pelas ruas da cidade. Um tigre branco, entrou numa zona residencial e matou um homem. O que me causou espanto é a inexorabilidade do destino. Quem sabe, quantas vezes este mesmo homem não amou; não vivenciou momentos de felicidade; momentos de tristeza e, certamente, foi muitas vezes ao médico saber como estava o seu coração, com medo de um fatal infarto: o normal para se morrer, ou então um AVC, ou até mesmo um câncer. Creio e vocês todos também crerão que ele nunca, mas, nunca mesmo, imaginou que sua morte viria através dos caninos de um TIGRE, ainda mais, branco. Sabemos que o nosso pobre indivíduo vivia na cidade, portanto, longe das feras que povoam as matas de longínquos países. Se, levarmos para o lado da probabilidade de este fato acontecer, não encontraremos números para representá-la, de tão ínfimo que é passível de acontecer. É mais fácil, acredito eu, uma chave de fenda se desprender da estação espacial e orbitar por muitos anos e, um dia, entrar na órbita terrestre, vencer o atrito e cair inteira no pescoço de um habitante da Groenlândia. Inusitado é saber que um tigre numa área densamente povoada mata um ser humano. Isto nos leva a meditar nas forças do destino e, nos leva a aceitar o que está escrito para nós. Não adianta se rebelar contra o destino: O QUE TEM QUE SER, SERÁ!
Pelo sim, pelo não, vou cada vez mais me distanciar de centros modernos onde existe um zoológico, já que, excursão para a África, nunca a farei.
segunda-feira, 22 de junho de 2015
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