terça-feira, 25 de janeiro de 2011

BRASAS INCANDESCENTES OCULTAS POR DÉBIL MANTO DE CINZA!

Brasas incandescentes ocultas por débil manto de cinza
À espera do sopro que lhes dará a vida - por um século inertes...
São como sementes em estado latente que ao jorro de água
Emergem em troncos robustos que frutificam frutos férteis.


Sim, como as sementes, estas brasas ao mínimo sopro do amor
Ressurgirão como labaredas gigantescas refulgindo como sóis
Iluminando o passado que se fez escuro quando a crucial dor
Tomou conta do coração e da alma esquecidos em frios crisóis.

Porém, hoje, ao leve sopro do amor queimam em fogueira perene
Iluminando o céu que um dia toldou-se de nuvens fantasmagóricas.
És feliz! Os teus olhos refulgem... São duas brasas incandescentes

Desnudadas do manto de cinza que outrora encobria-as sem piedade.
Enfim, retornastes ao mundo do bem-querer. Hoje, amante eufórica
Rebrilha como diamantes em tiara de rainha e grita: ADEUS SAUDADE!

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

CONSTELAÇÃO DE SERPENTÁRIO

E, não é que os astrônomos descobriram mais uma constelação no céu? Pelo formato das estrelas eles deram o nome de "Constelação Serpentário", visto que as estrelas formam o desenho de uma serpente. É a décima terceira constelação. Baseado nisto os astrólogos já estão criando o décimo terceiro signo: O SIGNO DA SERPENTE. Vai haver uma reviravolta nos signos. Quem era de um signo, vai passar para outro. Haja novos mapas astrológicos, premonições e tudo que acompanha esta ciência... Muita água vai rolar ( já está rolando e, muito, em vários estados brasileiros). Bom, eu posso até contribuir com este novo e grave problema indicando algumas pessoas que eu conheço e, que, se encaixariam com maestria no novo signo; o da SERPENTE. São pessoas que se travestem de ovelhas, mas, que, na realidade são cobras peçonhentas. Vivem para praticar o mal com suas iras,invejas e maledicências. Sempre que posso me afasto delas, embora,como serpentes que são, vivem de modo reptício e, assim enganam os mais incautos.
Esta noite vou olhar com mais precisão para o céu e, quem sabe, vejo a SERPENTE... EMBORA, COMO POETA QUE O SOU, PREFIRO VER AS ESTRELAS ESPALHADAS E NÃO AGLUTINADAS COMO PEDRAS PRECIOSAS INCRUSTADAS NO MANTO CELESTIAL.

ROBIN HOOD DO SÉCULO 21

E, aconteceu em frente à penitenciária de segurança máxima de PRESIDENTE VENCESLAU, no interior do Estado de São Paulo.
Um gatuno, metido a esperto e a ter lampejos de herói, mais precisamente de Robin Hood, armou-se de arco e flechas e se colocou frente aos muros da penitenciária para dar início a uma heróica ( no seu modo de ver) façanha: Atirar flechas tendo cada uma em sua ponta um celular amarrado, que deveriam transpor os altos muros e chegar às mãos dos detentos, que pela façanha lhe pagariam a quantia de R$ 2.000,00. Conta a lenda que, Robin Hood, roubava dos ricos para dar aos pobres, porém, o nosso "herói" em questão, rouba dos pobres( lojinhas de celulares) para dar os bandidos. É evidente que tal ato não vingou, pois, a polícia descobriu o falso hérói dentro do seu carro preparando o arsenal de guerra e o levou com seus temíveis apetrechos para dentro das grades. Mias uma vez ficou provado de que o crime não compensa, mesmo para o falso Robin Hood.

DIA NACIONAL DOS APOSENTADOS

É hoje! Arreee!!
Chegou o meu dia e de milhões de brasileiros "afortunados". Hoje, com muita felicidade e fartura, comemora-se o DIA NACIONAL DOS APOSENTADOS! E, quanto motivo temos para tal comemoração. Basta olharmos com mais precisão no holerith ou nos contra-cheques para nos regozijarmos. Isto sem falar nos preços baixos e módicos que são ofertados aos aposentados tanto em relação a medicamentos, quanto ao comércio em geral. Todos, políticos, ou não, neste nosso imenso Brasil se preocupam e muito com a classe dos aposentados.Trata-se de ironia?, não, claro que não, senão, vejamos: Filas de banco, Inps, supermecados e afins: temos primazia;
Remédios mais baratos; vagas personalizadas e assim por diante. Caro mesmo, só planos de saúde, pois, a característica maior do aposentado é a de que já está com um pé na cova. Bom, vou ficar de olho no Jornal Nacional, vai de que a nossa ilustre Presidenta resolva nos presentear com um aumento salarial ou algum outro benefício... nunca se sabe o que se passa na cabeça de um político. Pelo sim, pelo não, vou me engabelar e procurar um baile da terceira idade, ou melhor, "da melhor idade" ( isto sim é ironia) e, quem sabe, descolar da cadeira uma afortunada senhora ( aposentada) com aparência de dona de ricos cabedais para dançar e, se a sorte me ajudar um auxílio permanente na minha parca aposentadoria.
VIVA O NOSSO DIA ( VIVA, DO VERVO VIVER).

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

O ESTIGMA DE JUDAS

Existem pessoas que carregam pela vida afora e, depois dela também, fatos marcantes que a caracterizam. Um dia deste, não me lembro bem se foi numa terça ou quarta-feira, um pouco antes da hora do almoço; um pouco antes do relógio da Matriz, da Praça da Catedral soar as 12 badaladas, que escutei do Dito Venâncio, frequentador assíduo dos bancos do jardim sua desilusão com a saída abrupta e por ele, inesperada, da BBB ARIADNA, isso mesmo, a transexual do BBB11. Alguns dias atrás, antes do início do "fatídico" programa ele nos confidenciou que não iria perder nem uma exibição e, concluiu: " Sou vidrado na ARIADNA." Pois é, não é que ela foi eliminada no primeiro paredão? Inconformado com tamanha falta de sorte ele disse, sem maiores preâmbulos, de que iria para o seu sítio, ficar de resguardo por uns dias até que o seu coração se esquecese da "bela" transsexual. Juntos, além de mim, estavam o ADEMAR "JÓIAS", o IRINEU, o CID e mais dois curiosos; todos atentos ao infortúnio do Dito Venãncio. Com o olhar embaçado ( tem 73 anos), antes de ir embora ele nos fez o convite que deu motivo ao título da crônica. Convidou-nos para irmos almoçar um frango caipira com virado e torresmo, um dia qualquer, com ele, no seu sítio. Claro que, educadamente, acenamos que um dia iríamos. Colocando o boné encardido na cabeça povoada por ralos fios de cabelos alvos se despediu e foi embora. Quem sabe com o coração e o cérebro repleto das curvas sinuosas da ARIADNA. Bom, nem tinha ainda dado alguns passos quando o CID dando uma risadinha meio cínica, própria daqueles que estão calejados pela vida, exclamou: " Deus me livre de aceitar este convite. Sabe onde fica o sítio? FICA ONDE O JUDAS PERDEU AS BOTAS." É evidente que todos gargalharam. Ainda falando arrematou: " Lá pros lados do Chafariz tem um restaurante que serve deliciosos pratos caipiras: lombo assado, torresmo, carne de porco e cerveja bem gelada... Além do que, quem serve as mesas é uma morena cor de jambo de estraçalhar o coração, tanto de moço, quanto de velho...
Qual é o nome do dito restaurante?, perguntou o Juquita.
Cid respondeu de imediato: " O nome certo eu não sei... já ouvi alguém falar de ir almoçar no restaurante do BRANQUELO...
Neste exato instante o relógio da Matriz soou as 12 badaladas. Entre um aperto e outro de mão nos despedimos.
Pelo resto da tarde fiquei matutando no estigma de JUDAS, que além de ser o traidor de Jesus, ainda é usado para ilustrar a sabedoria popular.
Se alguém souber me avisa: "ONDE O JUDAS PERDEU AS BOTAS?"

POR QUE TANTO PUDOR?

Por que tanto pudor acusa a face ruborizada e resplandecente
Se ao beijar-me a boca introduz a língua - serpente lépida
Num caos de volúpia incontida e "ais" que gritam silentes
As delícias das carícias que brotam do âmago da nudez tépida?

Tens a tez afogueada como se por labaredas fosse beijada;
E, pudica, ocultas as entrâncias e reentrâncias com o véu da volúpia...
Oh!, querida amada, dispa-te desta falsa inocência malvada
Para nua, pele em frêmito intermitente, desabrochar em luxúria.


Podes até querer enganar-me com este excesso de falso pudor,
Mas, previno-te: "Jamais haverei de me render". Sou hábil sedutor.
Nada poderá me demover da idéia fixa de possuí-la vezes incontidas...


Doce e malévola mulher sedutora rasgue com fúria o manto que te veste
E ofusca tuas belezas ao meu olhar, que tal e qual amante, em sonhos te despe.
Por que tanto pudor acusa o corpo afogueado se és mullher-vulcão de lascívia?

domingo, 16 de janeiro de 2011

LEVIATÃ

Mar tormentoso que atormenta o meu cérebro em tormenta.
Imerso em ondas encapeladas e descomunais sufoco e remoo
Um passado que relutou em passar e passou: um mar de contenda
Possuiu-me por uma vida e me fez a seu gosto um objeto-náufrago.

Forças hercúleas sempre me arrastaram e me amoldaram
Como barro inerte nas mãos calejadas e hábeis do oleiro.
Nunca consegui reagir; sempre desci em redemoinho violento
Ao abismo do mar sem fim: a monstros que de mim não se apiedaram.


Sim, a monstros medonhos e desprovidos de amor: aberrações inimagináveis
Que povoam o mar e o cérebro dos incautos viajantes de aventuras fáceis.
Mar tormentoso que atormenta o meu coração na desdita ferrenha e vã,


De amar ou acreditar ser amado e por isto ser um náufrago à deriva
No mar tormentoso que a mim e a monstros hediondos abriga...
Tenho a minha desdita... hoje sou alga enrodilhada no impiedoso LEVIATÃ.

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

SONETO PARA UMA CORTESÃ

Tímida cortesã vende o corpo frágil, mirrado e fremente,
A robustos homens de feições e índoles doentias.
Pede acanhada um pouco para o muito que oferece.
Rece côdeas de pão, e serve um banquete de carícias.


Ema altos brados alguém leiloa o trêmulo e alvo corpo,
Fazendo da esquina escura um pódio para belos prêmios:
Exibindo entre as mãos dois pomos palpitantes e mornos,
Enlouquecido grita: " Quem dá mais, por estes belos seios?"


O ventre arfante, vertedouro de infindos líquidos maculados,
É arrematado,por preço ínfimo, por um bêbado desvairado
Que, antegozandoo, esparrama-se no chão... Paisagem insana.


E o leilão continua. indiferente aos débeis apelos e gemidos
Da estátua nua, carne petrificada, coração emperdenido
Da triste mulher, outrora jovial moça, e hoje, tímida CORTESÃ.


DO LIVRO: " DE VOLÚPIAS, ÊXTASES E DELÍRIOS"
EDIVALE - PÁGINA 39
1A. EDIÇÃO
ALDO AGUIAR

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

CONVERSA PRA BOI DORMIR!

Sempre ouvi esta expressão e, não foi poucas vezes: " Isto é uma conversa pra boi dormir". Nunca, acredito eu, procurei saber o porquê desta filosofia popular. Passei os anos bons e alguns não tão bons de minha vida sem me preocupar em me aprofundar no estudo desta sábia (hoje eu tive esta confirmação) filosofia. E, foi de uma maneira tão banal, que podia até ter passado despercebida. Foi o seguinte: Estava sentado em um dos bancos do jardim da Praça da Catedral conversando com alguns amigos, todos já aposentados, sobre assuntos de menor relevância,; apenas uma maneira sadia de "matar o tempo", antes do almoço, quando inesperadamente chegou um "senhor" de seus setenta e tantos anos que sem maiores preâmbulos foi falando entre uma tosse e outra da felicidade de que estava possuído pela aproximação do programa "imperdível", para ele, veja bem, caro leitor; BBB 11. Isto mesmo, do famigerado programa em que os moradores da "famosa" casa, expõem ao público ansioso por fofocas suas fraquezas, mazelas, comportamentos e trivialidades.
Com sofreguidão falou de uma "moça", na verdade, transexual, chamada ARIADNA. UM COLOSSO DE MULHER, gaguejou, tendo um fiapo de baba dentre os lábios finos e trêmulos, que me fará grudar os olhos na TV e sonhar... O que ele falou de sonhar eu prefiro não relatar.
Depois que ele foi embora, matutei na superficialidade de sua conversa, quando o Irineu dando uma gostosa gargalhada arrematou: "Isto é conversa pra boi dormir". Realmente, até pactuo com o amigo Irineu, mas, será que o boi em questão vai dormir ouvindo falar das coisas do BBB11? Não acredito! Ele não merece!

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

UMA DÉBIL CHAMA... DOIS VULCÕES EM ERUPÇÃO

Quando ela bateu à minha porta era apenas uma débil chama. Não tinha ou, nunca teve, a pretensão de ser labareda. Sempre, como débil chama, viveu e vive em plácida tranquilidade. Sem orgulho e sem vaidades trilhou por caminhos mil, até que chegou em mim. No início não dei à mínima para ela, pois, era desprovida de calor e, nem mesmo sombra projetava nos objetos que a circundavam. Não digo que era estéril e fria, pois, um pouco de si almejava ser algo maior e, assim o mostrava nos raros momentos em que se atrevia a bruxulear quando soprada por uma aragem inoportuna. Neste momento de raro bruxuleio foi que desci os olhos em sua forma sutil e me inteirei de que existia. De imediato me vi olhando-a sem pretensão alguma. Aliás, posso dizer sem medo de errar de que até mesmo a desprezei. É o que acontece àqueles que se sentem superiores por um motivo ou outro e, no instante eu era infinitamente superior à pequena chama. A despeito do meu olhar de desdém ela permaneceu estática à minha frente e me encarou com galhardia, não se curvando nem mesmo quando um leve sopro a atingiu em cheio. Tomado pelo susto do enfrentamento resolvi descer do pedestal e curvar-me ante ela quando pude ouví-la em confissão. Por alguns segundos ou quem sabe séculos escutei a sua história. Durante o relato pude sentir o meu rosto afogueado e, mesmo um suor pegajoso escorrer pelo meu corpo. Após o monólogo se encerrar e, sabedor de sua odisséia, me vi prometendo o inusitado: abrigá-la dentro de mim. Sim, isto mesmo e, para tanto fiz um talho em meu braço esquerdo deixando por uns instantes o sangue jorrar. Pálido, quase desfalecido, apanhei a débil chama e com um gesto amoroso e sutil a introduzi no rasgo da pele salpicada de sangue.Um palor tomou conta do meu rosto e um cansaço desumano me prostrou no chão. Deitado e agonizante, acompanhei a jornada da débil chama, agora intrépida nave, pelo meu corpo que, impulsionada pelos vagalhões do sangue, passou a navegar em busca do seu porto-seguro. Primeiro ela chegou aos Pulmões, mas, o vento que entrava e saía a incomodou; poderia a qualquer momento apagá-la. Sorrateira se imiscuiu na artéria renal que a levou ao Rim. Lá chegando viu seu caminho ser obstruído por uma pedra e lembrou-se do poema de Drumond" No meio do caminho tinha uma pedra; tinha uma pedra no meio do caminho". Resolveu que não era o melhor lugar para se alojar e num átimo mergulhou em outra arteríola. Cambaleando e se retorcendo pelas ondas sanguíneas se viu dentro do Fígado. Enfim, pensou, encontrei o repouso para o descanso merecido e para o que me propús, mas, saiu logo; não gostou do líquido amargo que a envolveu: O Fel. Mais uma vez se viu arrastada nos minúsculos tubos até que chegou no Pâncreas. Já, um pouco desgastada, a débil chama, se viu imersa num líquido que queria destruir o açúcar que tinha grudado em si, e que lhe dava a energia para prosseguir, por isso, saiu em desabalada carreira. Sem prestar atenção aos desvios, mergulhou de corpo e alma na artéria mesentérica e assim chegou nas dobras do Intestino delgado. Oh, que decepção! Foi um tal de encontrar animais estranhos; alguns macro, outros microscópicos... todos horrendos e letais. Sem maiores preâmbulos e já senhora de si, a débil chama procurou outra veia ou artéria que a tirasse o mais rápido do lugar impróprio para a poesia e quando menos esperava se viu dentro de um recipiente em forma de vaso, mas, sem flores. Chegou no Estômago. Envolta pelo poderoso suco gástrico que poderia destruí-la em questão de segundos, saiu: um pouco nadando; um pouco boiando e atingiu a carótida esquerda. Agora sim pensou, vou me alojar no rei dos órgãos; no imperador do corpo humano: no Cérebro. Ah!, ledo engano! Sempre a proteger o cérebro os linfonodos e fagócitos a impediram de seguir adiante. E, foi isto que mudou o seu destino. Já desanimada e achando que a sua vida estava por um fio, a débil chama, por aquilo que chamamos de destino caiu dentro da veia pulmonar direita: a mesma que leva o sangue oxigenado ao Coração e, assim, finalmente se viu em paz. Tinha encontrado o seu porto-seguro. Além de estar protegida no ventrículo esquerdo, ainda podia desfrutar de todo o oxigênio necessário para que continuasse a arder. Ali, no recôndito mais íntimo do meu corpo ela ficou e permaneceu por um tempo; um tempo sem fim, até que...
Até que... Ininterruptamente alimentada pelo precioso oxigênio e aconchegada dentre as cordoalhas tendinosas do músculo cardíaco foi crescendo, crescendo e crescendo, até que se viu radiosa Labareda. Sim, uma espetacular LABAREDA, nunca mais CHAMA. E, como Labareda, se transmudou , como num passe de mágica, em AMOR. E, o amor, se fez em todas as suas formas e, cresceu, vertiginosamente, passando a ocupar todo o espaço disponível. Antes de nos conhecermos tanto ela, quanto eu, podemos afirmar: éramos débeis chamas. Hoje, após esta benéfica simbiose PODEMOS NOS REGOZIJAR, pois, somos dois VULCÕES EM ERUPÇÃO.
PLAFFT... O som do livro de fisiologia ao cair no chão me despertou... HOJE, VOU FAZER PROVA DE FISIOLOGIA . Sonhei, ou vivi este encanto?
Que cada um ao ler este relato ( verdadeiro ou surreal) que tire a sua conclusão.

MICHEL TEMER... ÊTA HOMEM FELIZ!

Realmente, este homem nasceu para ser feliz. Galgou os degraus da fama como político brasileiro. Dentre outras realizações foi deputado e presidente do PMDB. Sempre alinhado, passando a impressão de ser um homem acima de qualquer suspeita ( não fora as brigas pelos cargos junto ao Governo Federal), mas, ninguém é de ferro. Hoje, desfruta da companhia da nossa Presidenta Dilma Roussef, como Vice- Presidente da República. Dizem as más línguas que Vice, "viceja', porém, o que lhe importa vicejar?, se ao seu lado viceja durante as 24 horas do dia uma lindíssima flor?, se, este belo rebento da natureza o escolheu como "vaso" para enfeitar tudo à sua volta? Estou falando da belíssima senhora Marcela Temer. Vê-la ao lado do seu marido durante a posse da Presidenta tornou os festejos mais atraentes, e menos enfadonhos.
Parabéns, senhor vice- presidente pelo excelente gosto feminino. Em tempo: quando se casaram ela tinha 21 anos e ele 62. Fica mais uma vez evidenciado a sabedoria popular> " Bode velho, gosta de capim novo", no caso, de uma flor nova.