domingo, 19 de abril de 2015

2 ÓTIMOS LIVROS PARA LEITURA.

Hoje, recebi pelo correio 2 livros que tinha comprado. São eles:

1. STEVE JOBS por WALTER ISAACSON, da Companhia das Letras, com 607 páginas;

2. A TRAGÉDIA SHAKESPEARIANA - HAMLET, REI LEAR, OTELO E MACBETH, de A. C. BRADLEY, MARTINS FONTES, com 480 páginas.

Sobre o primeiro uma pequena resenha contida na orelha do livro:
Ao nascer, foi entregue para adoção por sua mãe solteira. Na escola, destacou-se tanto pela sua inteligência como pela indisciplina e molecagem.
Aos 15 anos, teve um primeiro emprego na HP, comprou um carro velho e passou a fumar maconha.Aos 17, foi morar com a namorada. Aos 19, descalço, vegetariano radical e zen-budista, consumidor de LSD, largou a Faculdade e arranjou um emprego na Atari, onde quase ninguém suportava sua arrogância e seu mau cheiro. Na mesma época, fez uma peregrinação de sete meses à Índia. Aos 20, associou-se ao gênio Steve Wozniak e abriu uma firma chamada APPLE. Aos 25, já era milionário. Aos 30, foi expulso de sua própria empresa. Doze anos depois, voltou para salvá-la da falência e transformá-la na empresa mais valiosa do mundo. Este breve resumo anedótico não dá conta da alta complexidade da vida de Steve Jobs, ídolo dos amantes da tecnologia avançada e homem de muitas qualidades e muitos defeitos. Esta biografia, escrita a seu pedido quando lutava contra o câncer, é mais um exemplo dos paradoxos de alguém conhecido pelos controle de tudo aos seu redor. Ao contrário de muitos biografados recentes e seus herdeiros, ele deixou claro que em nenhum momento, interferiria na execução do texto, nem exigiria ler o manuscrito antes de sua publicação...
Este é um livro sobre a vida de altos e baixos e a personalidade intensa e abrasadora de um empreendedor criativo, cuja paixão pela perfeição e cujo ímpeto feroz revolucionaram seis indústrias: computadores pessoais, filmes de animação, música, telefones, tablets e publicação digital. Uma história que serve ao mesmo tempo como lição e advertência, onde não faltam inovação, talento, ousadia e liderança.

Sobre o segundo uma resenha da contracapa do livro:
"A tragédia Shakespeariana de A.C. Bradley, é sem dúvida, o livro mais influente sobre a obra de Shakespeare já publicado. Influenciou várias gerações de críticos literários no mundo anglo-americano desde sua publicação em 1904. H0je, que interesse teriam o leitor brasileiro e o estudante de Shakespeare em elr este estudo de 1904, quando há tantas outras visões mais modernas disponíveis sobre o Bardo?
Em primeiro lugar, Bradley ajuda o leitor a se aproximar das tragédias de Shakespeare por meio da sua comparação entre os elementos da tragédia grega e a tragédia Shakespeariana, destacando as características próprias da obra de Shakespeare. Em segundo lugar ele analisa as tragédias principais: HAMLET, OTELO, REI LEAR E MACBETH.Suas análise são minuciosas, sempre se concentrando no desenvolvimento das personagens, ou, como diz Bradley, no "caráter em ação".
Apesar do detalhamento, o texto de Bradley nunca é difícil ou chato, e às vezes o autor é levado por seu próprio entusiasmo por Shakespeare a escrever passagens altamente líricas.

Como sempre estão à disposição para empréstimos.

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