terça-feira, 27 de setembro de 2011

A VORACIDADE DOS TUBARÕES

Não é surpresa para ninguém da voracidade dos tubarões. Feras que são, devoram sem piedade as suas presas. Ai daqueles menos cautelosos que se aproximam com inocência e coração ingênuo. São despedaçados, rasgados, destruídos e finalmente aniquilados. Existem tubarões em todos os mares e oceanos do mundo... até mesmo em terra firme. Os tubarões são inescrupulosos. Para eles não importa a espécie de presa: todas são motivos de sua ferocidade. Não se apiedam de nada, de ninguém. Creio que no lugar de coração, possuem um paralepípedo. Às vezes conseguem ludibriar um incauto mostrando se dócil e afável, mas, possuem o instinto da maldade. Já li sobre tubarões que viviam às custas de pessoas que os alimentavam; curavam suas feridas e lhes davam abrigo, porém, um dia qualquer, sem o menor aviso ou escrúpulo ( se é que os animais os possuem) atacavam a mão amiga, decepando-a e, se possível, matando a pessoa.
Em minhas orações peço a Deus que tire do meu caminho esta fera. que nunca me torne dependente de sua maldade; que nunca precise conviver com ela e, certamente o conseguirei, pois, não tenho o coração petrificado, mesmo porque sou temente à Deus e amo os meus semelhantes e, o mais importante tenho um medo terrível da " LEI DO RETORNO" que apregoa: "AQUI SE FAZ, AQUI SE PAGA!"
Tubarões que nadam e pululam em nossa sociedade vos declaro: VADE RETRO!

2 comentários:

  1. Irmão querido,

    Li e entendi muito bem a mensagem essa estória de tubarão e sei muito bem a quem ela se refere.
    Concordo em gênero e grau. Alimentar um tumbarão é o mesmo que assinar a sentença de morte.
    Também espero que Deus me permita jamais precisar desse tipo de fera que não vê seu semelhante como um dos seus e sim simplesmente como mais uma presa.

    Abraços do seu irmão Zete.

    ResponderExcluir
  2. Ó caro poeta, tubarões! háááá, já vi muitos, eles estão em todas as partes, digo em todas os mares, lembro-me quando jovem existiam alguns tubarões terrestres aqui em nossa cidade, a mordida dele deixava marcas profundas, sua bocada dilacerava o bolso digo o corpo de suas vitimas em cerca de 4 a 5%, digo centímetros. Com a revolução de 64 eles foram impiedosamente caçados e massacrados, pensávamos era o fim dos acharcadores, digo Carcharhinus. Mas, que nada! ledo engano, aos poucos houve uma transformação genética e surgiram novas espécies de tubarões, agora, ainda mais ferozes, uma das espécies que habitam nossas terras, digo mares, são os Carcharhinus Chekoirius Especialis, este tem em média 18 cms de comprimento, e sua mordida dilaceradora é de aproximadamente 9 a 10% digo centímetros, também temos outra espécie que se apresenta como domesticado, ele chega de mansinho em seu boldo, digo na praia, é da família dos Carcharhinus Carthones Credhitius, tem em média 3 polegadas e meia, você começa e brincar com ele com certo receio, ele não reage, você vai criando coragem e vai avançando seus limites, quando menos se espera, você esta com dividas, digo, água até o pescoço, a mordida será inevitável e lhe arrancará nacos de seu bolso, digo corpo com mordidas de até 15% digo centímetros de profundidade, se você sobreviver, a infecção será inevitável e o tratamento será muito doloroso. Por isso meu velho poeta, é preciso ter muito cuidado com nossas amizades, digo com nossos animais. É melhor ter um pequeno aquário com os “Poecilia reticulata” e “ Xiphophorus maculatus” que serão sempre inofensivos.

    ResponderExcluir