Ufa! Que aperto!
Somo 7 bilhões de terráqueos.
O planeta Terra está implodindo de seres humanos ( principalmente). E, pensar, que tudo começou com Adão e Eva ( Teoria Criacionista).
Deus, num arroubo de sabedoria criou o primeiro homem, Adão. Dele, tirou uma costela e criou a primeira mulher, Eva. A partir deste singelo e belo casal e com o passar dos milênios chegamos a que somos hoje: 7 bilhões de almas àvidas por paz, amor e alimento( muito alimento).
Segundo a Teoria de Malthus a população humana deve duplicar a cada 25 anos. Diz ainda, o que é mais preocupante, de que a população cresce numa proporção geométrica, isto é, 2,4,8,16... e os alimentos numa proporção aritmética: 2,4,6,8,10... O que nos induz a pensar de que fatalmente faltará alimento para a humanidade em algum ponto do futuro. Hoje falta em algumas regiões de alguns países subdesenvolvidos.
Um dos pensamentos que tenho e que me intriga é o seguinte: Quando Deus criou o primeiro casal na Terra, ela girava em sua órbita ao redor do Sol destituída do peso dos seres vivos e de suas criações: edifícios; carros; matas artificiais; pontes gigantescas; arfefatos de aço e ferro etc.
Com o passar dos milênios é evidente que ela ficou mais pesada. Ela continua a fazer a sua órbita em seus movimentos de rotação e translação. A pergunta que faço é a seguinte: Será que ela ainda não se afastou nem um pouco de sua órbita, ou caiu alguns metros em direção ao Sol. Se ela se afastar do Sol , inevitavelmente teremos a Era Glacial; se ela chegar perto do Sol teremos um calor abrasador incendiando e matando tudo o que é vivo.
Conclusão a que chego na minha ignorância em Física e outras ciências que tentam explicar o Universo: É hora de se pensar em colonizar outro planeta. È pena que eu e o amigo leitor não estejamos aqui para esta experiência vivenciarmos. Enquanto isto não acontece o negócio é os "machões" usarem com mais assiduidade a "CAMISINHA"
Tenho dito.
segunda-feira, 31 de outubro de 2011
sexta-feira, 28 de outubro de 2011
JORNAL APASE - ANOXXIII - N0. 215- OUTUBRO DE 2011
O Jornal APASE é uma publicação mensal do nosso Sindicato ( Sindicato dos Supervisores de Ensino). Dentre as notícias que veicula referente à classe de Supervisão, destina um canto para as letras. Volta e meia sou agraciado com a lembrança dos meus poemas. Neste número foi com alegria que pude constatar o poema "SAUDADES" do meu livro: "AMOR, AMOR, AMOR - ETERNA PAIXÃO" publicado, o qual passo a descrever:
SAUDADES
Saudades, muitas saudades...
Vontade imensa de vê-la, senti-la, beijá-la...
O perfume que usas, que tanto adoro faz-me falta.
Neste momento de infinda solidão
Desejo com ardor estar ao teu lado.
Não demores, venhas para mim, venhas
Sem receio, mesmo que para isto
Eu tenha de deixar tudo e, tudo
deixarei para ter o seu amor.
Não demores...
É bom ser reconhecido!
SAUDADES
Saudades, muitas saudades...
Vontade imensa de vê-la, senti-la, beijá-la...
O perfume que usas, que tanto adoro faz-me falta.
Neste momento de infinda solidão
Desejo com ardor estar ao teu lado.
Não demores, venhas para mim, venhas
Sem receio, mesmo que para isto
Eu tenha de deixar tudo e, tudo
deixarei para ter o seu amor.
Não demores...
É bom ser reconhecido!
quinta-feira, 27 de outubro de 2011
O MAR
O mar que não vejo está revolto;
As ondas que não vejo estão endiabradas;
A areia que não vejo está tórrida;
A falésia que não vejo está nua e calcitante...
Nada vejo por querer ver muito.
Estou há séculos à beira-mar à espera do inviável.
Sou gaivota desnuda de penas e bico;
Sou siri despido de casca e pinças;
Sou craca desprendida dos cascos de navios;
Sou concha vazia de pérolas âmbar.
O mar que vejo está dócil;
As vagas balouçam e fazem a criança dormitar;
Os grânulos de areia formam travesseiro para o marinheiro cansado;
As falésias íngremes reverberam sombra para o naúfrago...
Estou há séculos vendo e muito vendo:
Vejo os raios de lua incidirem nas espumas alvas;
Vejo as mãos calejadas dos pescadores acariciarem as águas;
Vejo os peixes e demais viventes do mar rodopiarem no ar de alegria,
Vejo a sereia nadar com volteios deliciosamente sensuais.
Vejo tudo, apenas não vejo o inviável,
Mas, o que é o inviável?
A não ser aquilo que não me é permitido ver.
Para mim é inviável:
O amor;
A felicidade;
A paz;
A esperança...
O mar não me é inviável...
Por não me ser inviável farei dele minha morada.
Espumas, vagas, conchas e peixes... Meus amantes seculares.
As ondas que não vejo estão endiabradas;
A areia que não vejo está tórrida;
A falésia que não vejo está nua e calcitante...
Nada vejo por querer ver muito.
Estou há séculos à beira-mar à espera do inviável.
Sou gaivota desnuda de penas e bico;
Sou siri despido de casca e pinças;
Sou craca desprendida dos cascos de navios;
Sou concha vazia de pérolas âmbar.
O mar que vejo está dócil;
As vagas balouçam e fazem a criança dormitar;
Os grânulos de areia formam travesseiro para o marinheiro cansado;
As falésias íngremes reverberam sombra para o naúfrago...
Estou há séculos vendo e muito vendo:
Vejo os raios de lua incidirem nas espumas alvas;
Vejo as mãos calejadas dos pescadores acariciarem as águas;
Vejo os peixes e demais viventes do mar rodopiarem no ar de alegria,
Vejo a sereia nadar com volteios deliciosamente sensuais.
Vejo tudo, apenas não vejo o inviável,
Mas, o que é o inviável?
A não ser aquilo que não me é permitido ver.
Para mim é inviável:
O amor;
A felicidade;
A paz;
A esperança...
O mar não me é inviável...
Por não me ser inviável farei dele minha morada.
Espumas, vagas, conchas e peixes... Meus amantes seculares.
segunda-feira, 24 de outubro de 2011
A CAMISOLA
A camisola me chamou a atenção e me fascinou.
Me fascinou pelo que era e pelo que não era.
Não sei precisar sua cor, mas, isso realmente importa?
Poderei afirmar que era azul ou branca ou preta ou furta-cor...
De que não era feita de pele de camaleão posso afirmar.
Também não sei dizer se era comprida ou curta... só sei que existia.
Quando meu hálito morno soprou no quarto ela se moveu;
Ou esvoaçou; ou dardejou feita mariposa bêbada.
A escuridão da alcova feria os meus olhos como punhal gélido...
Com mãos trêmulas tateei o corpo sedoso e meus dedos escorregaram
pela pele oleosa impregnada de óleos perfumados e fluídos viscosos...
A camisola protegia o vale com sua fenda profunda e proeminente.
A camisola não protegia as planícies e as montanhas fecundas da mulher...
A camisola era minúscula.
A camisola, após muito forçar os olhos, pude notar que era formada
De fios sedosos, perfumados e entrelaçados.
A camisola parecia mais uma teia de aranha.
A camisola não escondia nada, pois, transparente que era, deixava nu
O vale com sua deliciosa entrância.
Louco, tentei rasgar a camisola e só tive em minhas mãos
Um tufo de pelos macio.
A camisola me fascinou e me fez possesso no ato da posse inaudita.
A mulher da camisola minúscula me cativou... e me enrodilhou
Em sua camisola.
Me fascinou pelo que era e pelo que não era.
Não sei precisar sua cor, mas, isso realmente importa?
Poderei afirmar que era azul ou branca ou preta ou furta-cor...
De que não era feita de pele de camaleão posso afirmar.
Também não sei dizer se era comprida ou curta... só sei que existia.
Quando meu hálito morno soprou no quarto ela se moveu;
Ou esvoaçou; ou dardejou feita mariposa bêbada.
A escuridão da alcova feria os meus olhos como punhal gélido...
Com mãos trêmulas tateei o corpo sedoso e meus dedos escorregaram
pela pele oleosa impregnada de óleos perfumados e fluídos viscosos...
A camisola protegia o vale com sua fenda profunda e proeminente.
A camisola não protegia as planícies e as montanhas fecundas da mulher...
A camisola era minúscula.
A camisola, após muito forçar os olhos, pude notar que era formada
De fios sedosos, perfumados e entrelaçados.
A camisola parecia mais uma teia de aranha.
A camisola não escondia nada, pois, transparente que era, deixava nu
O vale com sua deliciosa entrância.
Louco, tentei rasgar a camisola e só tive em minhas mãos
Um tufo de pelos macio.
A camisola me fascinou e me fez possesso no ato da posse inaudita.
A mulher da camisola minúscula me cativou... e me enrodilhou
Em sua camisola.
UM DOMINGO ESPECIAL - 23-10-11
Sem sombra de dúvida foi um domingo especial. A família da Edna resolveu comemorar o aniversário do Fernando no Sítio.
No meio dos cantos dos pássaros e da brisa amena que soprou o dia todo fizemos um excelente churrasco. A alegria foi geral. O sítio está um "brinco". Dá gosto de passar o dia lá. A represa está repleta de lambaris e tilápias. A jabuticabeira secular está com os galhos pendurados pelo peso das graúdas jabuticabas. A estrada está ótima. Tudo contribuiu para o sucesso do evento.
Sou feliz em ter sido agraciado por Deus com o Sítio " RECANTO DO POETA". Eu mereço!!!!!
No meio dos cantos dos pássaros e da brisa amena que soprou o dia todo fizemos um excelente churrasco. A alegria foi geral. O sítio está um "brinco". Dá gosto de passar o dia lá. A represa está repleta de lambaris e tilápias. A jabuticabeira secular está com os galhos pendurados pelo peso das graúdas jabuticabas. A estrada está ótima. Tudo contribuiu para o sucesso do evento.
Sou feliz em ter sido agraciado por Deus com o Sítio " RECANTO DO POETA". Eu mereço!!!!!
VIAGEM À CURITIBA - 3 e 4o. DIAS
3o. Dia
Quinta-feira amanheceu com um sol radiante. Tudo no Resort é maravilhoso. O café da manhã é esplêndido. Uma variedade de guloseimas de deixar qualquer um de boca aberta, literalmente falando. Após o café os participantes do evento educacional foram para o salão onde foram apresentadas palestras. Eu, ator coadjuvante, fiquei me deliciando com a paisagem e tirando fotos de um avestruz. O almoço, como sempre, superou as espectativas. Tirei uma foto de um leitão assado para mostrar ao meu amigo Orlandino. À tarde, foi bastante proveitosa. Fiquei à beira da piscina respirando o ar puro da montanha. À noite nos levaram para jantar no bairro Santa Felicidade. Comprei vinho e após o jantar fomos para um clube árabe, onde lindas bailarinas dançaram a Dança do Ventre... Muito cativante.
A noite terminou com um City Tour pela cidade.
4o. Dia
Sexta-feira: último dia do encontro educacional.
Fomos conhecer a cidade mirim. Nela estão respresentados todos os órgãos de uma cidade: Prefeitura; Fórum; Cadeia; Banco etc.
Após o almoço tivemos uma palestra e após, antes do encerramento me´pediram para que eu declamasse alguns poemas( a minha fama de poeta e escritor já tinha chegado em Curitiba). O público, composto de Secretários de Educação e Prefeitos teve a satisfação ( modesto?) de me ouvir. Aproveitei à oportunidade para divulgar meu livro de Ecologia e solicitei um cartão para cada um... Breve estarei remetendo o material às Prefeituras. É bom ressaltar que o Brasil todo estava lá representado.
ÀS 18 horas embarcamos no voo da "Azul" e chegamos em SJC às 19 horas.
Foi bom, muito bom o Encontro Educacional.
Parabéns para a minha esposa Edna que representou tão bem a sua Secretaria de Educação de Guararema.
Quinta-feira amanheceu com um sol radiante. Tudo no Resort é maravilhoso. O café da manhã é esplêndido. Uma variedade de guloseimas de deixar qualquer um de boca aberta, literalmente falando. Após o café os participantes do evento educacional foram para o salão onde foram apresentadas palestras. Eu, ator coadjuvante, fiquei me deliciando com a paisagem e tirando fotos de um avestruz. O almoço, como sempre, superou as espectativas. Tirei uma foto de um leitão assado para mostrar ao meu amigo Orlandino. À tarde, foi bastante proveitosa. Fiquei à beira da piscina respirando o ar puro da montanha. À noite nos levaram para jantar no bairro Santa Felicidade. Comprei vinho e após o jantar fomos para um clube árabe, onde lindas bailarinas dançaram a Dança do Ventre... Muito cativante.
A noite terminou com um City Tour pela cidade.
4o. Dia
Sexta-feira: último dia do encontro educacional.
Fomos conhecer a cidade mirim. Nela estão respresentados todos os órgãos de uma cidade: Prefeitura; Fórum; Cadeia; Banco etc.
Após o almoço tivemos uma palestra e após, antes do encerramento me´pediram para que eu declamasse alguns poemas( a minha fama de poeta e escritor já tinha chegado em Curitiba). O público, composto de Secretários de Educação e Prefeitos teve a satisfação ( modesto?) de me ouvir. Aproveitei à oportunidade para divulgar meu livro de Ecologia e solicitei um cartão para cada um... Breve estarei remetendo o material às Prefeituras. É bom ressaltar que o Brasil todo estava lá representado.
ÀS 18 horas embarcamos no voo da "Azul" e chegamos em SJC às 19 horas.
Foi bom, muito bom o Encontro Educacional.
Parabéns para a minha esposa Edna que representou tão bem a sua Secretaria de Educação de Guararema.
quarta-feira, 19 de outubro de 2011
VIAGEM À CURITIBA - 2. DIA
-
Após o café da manhã fomos transferidos para um RESORT maravilhoso incrustado na Serra. Chama-se MABU - CAPIVARI ECO RESORT e fica distante de Curitiba 40 KM. Lá após os procedimentos de praxe fomos para o almoço. Que maravilha!!!!
Às 14 hs começou a programação voltada à educação. Eu participei da primeira parte e quando deu uma chance me retirei para o quarto. Que quarto!!!! Um luxo!!!!
Estou muito feliz e agradecido à Deus e à Edna por me propocionarem férias tão deliciosas.
À noite, após o jantar, ouviremos música e dançaremos e, certamente...
Após o café da manhã fomos transferidos para um RESORT maravilhoso incrustado na Serra. Chama-se MABU - CAPIVARI ECO RESORT e fica distante de Curitiba 40 KM. Lá após os procedimentos de praxe fomos para o almoço. Que maravilha!!!!
Às 14 hs começou a programação voltada à educação. Eu participei da primeira parte e quando deu uma chance me retirei para o quarto. Que quarto!!!! Um luxo!!!!
Estou muito feliz e agradecido à Deus e à Edna por me propocionarem férias tão deliciosas.
À noite, após o jantar, ouviremos música e dançaremos e, certamente...
VIAGEM À CUTITIBA - 1. DIA - UM AZAFAMA SALUTAR
Dia 18 iniciamos nossa viagem à Curitiba para participar de um Congresso de Educação. Realmente, o compromisso é mais da Edna do que meu. Vou como acessor para assuntos gerais, ou mais precisamente, como marido. Ganhei o voo (Edna) e a estadia nos hotéis pela Firma patrocinadora do Congresso ( Pela minha experiência na educação).
Bom, embarcamos em São José dos Campos às 8:15 H no avião da "AZUL". O voo durou 55 minutos. No aeroporto Afonso Pena em Curitiba estava nos esperando um funcionário da Firma que nos levou até o Hotel no centro da cidade.
Quando já estávamos instalados confortavelmente na deliciosa suíte demos por falta de uma mala. Tínhamos esquecido no aeroporto.
Tudo resultado da pressa em retirar as malas e seguir para o hotel e gozar das delícias da Capital.
Discute dali, discute daqui a melhor solução. E, ela apareceu na gentileza da Firma que nos mandou um carro para nos levar novamente no aeroporto. Pelo trajeto que dura mais ou menos uns 4o minutos pudemos mais uma vez contemplar a beleza da cidade. Após recuperar a mala o funcionário nos levou e deixou no Shoping MULLER, no centro. Lá almoçamos e a Edna fez compras. Finalmente, pegamos um táxi e fomos para o hotel, felizes com a mala na mão.
À noite a Firma nos levou, juntamente com os demais Secretários de Educação´para um suntuoso jantar , regado a vinho. Sem sombras de dúvida tivemos um azafama salutar.
Bom, embarcamos em São José dos Campos às 8:15 H no avião da "AZUL". O voo durou 55 minutos. No aeroporto Afonso Pena em Curitiba estava nos esperando um funcionário da Firma que nos levou até o Hotel no centro da cidade.
Quando já estávamos instalados confortavelmente na deliciosa suíte demos por falta de uma mala. Tínhamos esquecido no aeroporto.
Tudo resultado da pressa em retirar as malas e seguir para o hotel e gozar das delícias da Capital.
Discute dali, discute daqui a melhor solução. E, ela apareceu na gentileza da Firma que nos mandou um carro para nos levar novamente no aeroporto. Pelo trajeto que dura mais ou menos uns 4o minutos pudemos mais uma vez contemplar a beleza da cidade. Após recuperar a mala o funcionário nos levou e deixou no Shoping MULLER, no centro. Lá almoçamos e a Edna fez compras. Finalmente, pegamos um táxi e fomos para o hotel, felizes com a mala na mão.
À noite a Firma nos levou, juntamente com os demais Secretários de Educação´para um suntuoso jantar , regado a vinho. Sem sombras de dúvida tivemos um azafama salutar.
terça-feira, 11 de outubro de 2011
MEU DÉCIMO LIVRO: LIVRO DE POEMAS DO CORPO DA ALMA E DO VENTO
Hoje, com muita alegria recebi o primeiro "boneco" do meu novo livro de poesias: POEMAS DO CORPO, DA ALMA E DO VENTO. São 70 poemas de amor. O livro está com 128 páginas... Páginas cheias de emoção, amor e poesia.
Quando nós escritores produzimos uma nova obra é como se fosse um filho nascendo. A emoção é a mesma. Espero em breve fazer acontecer a NOITE DE AUTÓGRAFOS. Quando este livro estiver pronto deverei trabalhar em outros 6 que estão iniciados. Se Deus quiser em 2012 deverei colocá-los na praça. Quem viver, verá.
Os que estão para término:
1. Giz, quador-negro e Dor
2. A menina que soltava pássaros ( Ecologia)[
3. O super bem-te-vi ( Ecologia)
4. Armas de brinquedo: A cultura inocente da violência
5. Contos picarescos
6. Por que duvidas de Mim? ( poema bíblico)
Quando nós escritores produzimos uma nova obra é como se fosse um filho nascendo. A emoção é a mesma. Espero em breve fazer acontecer a NOITE DE AUTÓGRAFOS. Quando este livro estiver pronto deverei trabalhar em outros 6 que estão iniciados. Se Deus quiser em 2012 deverei colocá-los na praça. Quem viver, verá.
Os que estão para término:
1. Giz, quador-negro e Dor
2. A menina que soltava pássaros ( Ecologia)[
3. O super bem-te-vi ( Ecologia)
4. Armas de brinquedo: A cultura inocente da violência
5. Contos picarescos
6. Por que duvidas de Mim? ( poema bíblico)
quinta-feira, 6 de outubro de 2011
UMA VISÃO PRIVILEGIADA
Sim, é uma visão privilegiada.
Da janela do meu escritório no quinto andar do Edifício Mauwad, de onde diariamente escrevo meus poemas, crônicas, contos e afins, vislumbro ao entardecer a Serra da Mantiqueira com as suas matas verdejantes emolduradas por alvas nuvens. Sou feliz por ter esta oportunidade. Às vezes creio não ser merecedor de tanta felecidade, mas, caio em mim e vejo do quanto fiz por esta ventura. Sou também agradecido. Não tenho maldade no coração. Se puder e quando posso faço tudo pelo meu semelhante; principalmente pela minha família. Sou incapaz de usar a fraqueza de outro para o meu proveito próprio. Assim, vivendo em calmaria vou tocando o meu barco e sei que sempre navegarei em águas tranquilas até o dia que está me reservado para navegar em outros mares ( outra eternidade ). Enquanto isso vou curtindo o amor da Edna; o convívio com meus amigos; o meu sítio delicioso e todas as coisas boas que a vida reserva aos homens de bom coração.
Da janela do meu escritório no quinto andar do Edifício Mauwad, de onde diariamente escrevo meus poemas, crônicas, contos e afins, vislumbro ao entardecer a Serra da Mantiqueira com as suas matas verdejantes emolduradas por alvas nuvens. Sou feliz por ter esta oportunidade. Às vezes creio não ser merecedor de tanta felecidade, mas, caio em mim e vejo do quanto fiz por esta ventura. Sou também agradecido. Não tenho maldade no coração. Se puder e quando posso faço tudo pelo meu semelhante; principalmente pela minha família. Sou incapaz de usar a fraqueza de outro para o meu proveito próprio. Assim, vivendo em calmaria vou tocando o meu barco e sei que sempre navegarei em águas tranquilas até o dia que está me reservado para navegar em outros mares ( outra eternidade ). Enquanto isso vou curtindo o amor da Edna; o convívio com meus amigos; o meu sítio delicioso e todas as coisas boas que a vida reserva aos homens de bom coração.
Assinar:
Postagens (Atom)