Caros amigos Bloguistas:
Estarei de recesso literário nesta semana que precede o ANO NOVO. Estou arrumando as malas para embarcar no Cruzeiro Marítimo em Santos. Serão 10 dias de viagem pelo Brasil, Argentina e Uruguai. Dia 10 de janeiro voltarei com toda a disposição ao"ALBATROZVAGABUNDO".
Feliz Ano Novo ao todos os meus fiéis bloguistas ... extensivo aos familiares.
Fiquem com a Paz de Deus!
terça-feira, 27 de dezembro de 2011
segunda-feira, 19 de dezembro de 2011
GUARAREMA, A CIDADE NATAL
Guararema a cidade natal. É verdade. Pude conferir a beleza e riqueza de detalhes natalinos que Guararema se enfeitou. Creio que cidade nenhuma no Estado de São paulo se iguala ao clima natalino desta maravilhosa cidade. O portal de entrada da cidade é digno de um cartão postal; todos os postes e árvores da cidade estão enfeitados com arranjos natalinos e luzes. A praça principal que foi inaugurada é deslumbrante: o Coreto foi feito de mármore. Às margens do rio que ladeia a cidade todas as árvores foram decoradas, inclusive as que ficam na ilha. Dá gosto passear em Guararema... se antes isto já era um vislumbre para os olhos, agora então está um espetáculo maravilhoso. Às vezes chego a ficar com inveja ( no bom sentido) da Edna que é Secretária de Educação do Município. Existe uma forte tendência para irmos morar lá em 2012.
Parabéns Guararema!!!!
Parabéns Guararema!!!!
quinta-feira, 15 de dezembro de 2011
UMA VIAGEM DO NADA PARA O NADA!
Tinha que iniciar minha viagem. Não podia ficar parado eternamente no lugar em que estava. Meus pés já tinham criado raízes e um tubérculo teimava em nascer e crescer pelas minhas pernas. Dentre os ralos fios de cabelo uma ave qualquer fez o seu ninho. Por mais que eu quisesse ou tentasse afugentá-la, ela não dava mostras de ir embora; aliás, não ligava a mínima para os meus gestos estouvados. Nem mesmo espantalho eu era. A única coisa que ainda restava era saber que eu tinha consciência de que não era ninguém. Esta constatação aliviava um pouco o peso descomunal da rocha que carregava sobre os ombros. Fazia frio. Um vento gélido assoprava em minha direção enregelando os dedos das mãos, visto que os pés estavam afundados no terreno estéril e pedregoso. Tinha que partir. De uns dias para cá o coração dava mostras de querer pulsar em outras paragens. Até a alma, que sempre ficou calada dentro do corpo começou a dar suspiros enigmáticos. Sim, o corpo todo pediu para ir embora e, fui.
Fui, sem saber para onde ir. Por que saber? Para um andarilho sem vida e sem horizonte qualquer lugar serve, mesmo que não seja um qualquer lugar. Assim, desgarrado do lugar onde estava e que não era lugar nenhum, fui para outras plagas. Senti, somente, deixar á deriva a ave que por tanto tempo morou em meus cabelos. Azar o dela, pensei e fui.
Depois de caminhar por um século cheguei num lugar em que nada existia. Nem mesmo o lugar existia. Extenuado pela peregrinação sem fim, coloquei um fim na desdita que me fazia andarilho. E, desmaiei.
Um dia qualquer de um mês qualquer de um ano qualquer acordei.
Acordei e constatei que não estava em lugar nenhum, porque, neste lugar não tinha flor.
Era dia escuro e cheio de raios. O negrume não me assustou, mesmo porque eu não era ninguém.
Fiquei e permaneci pelo tempo que não sei precisar. Novamente uma ave medonha veio, pousou em minha cabeça e fez dos meus cabelos o seu ninho e aí, morou e criou seus rebentos. Também os meus pés se encravaram no chão e criaram raízes e, tubérculos nasceram e serviram de alimentos para roedores desconhecidos.
Mais uma vez me vi exteriorizado em tronco ressequido( Ah, que felicidade se ao menos eu fosse um espantalho).
Uma noite em que a Lua se permitiu aparecer fiz um esforço hercúleo e decifrei o grande enigma de minha vida e, chorando ( sem ter olhos) constatei:Eu era e sou um espectro que vagueia sempre saindo do nada e indo para o nada... Um ovo acabou de romper e um pássaro piou...
Fui, sem saber para onde ir. Por que saber? Para um andarilho sem vida e sem horizonte qualquer lugar serve, mesmo que não seja um qualquer lugar. Assim, desgarrado do lugar onde estava e que não era lugar nenhum, fui para outras plagas. Senti, somente, deixar á deriva a ave que por tanto tempo morou em meus cabelos. Azar o dela, pensei e fui.
Depois de caminhar por um século cheguei num lugar em que nada existia. Nem mesmo o lugar existia. Extenuado pela peregrinação sem fim, coloquei um fim na desdita que me fazia andarilho. E, desmaiei.
Um dia qualquer de um mês qualquer de um ano qualquer acordei.
Acordei e constatei que não estava em lugar nenhum, porque, neste lugar não tinha flor.
Era dia escuro e cheio de raios. O negrume não me assustou, mesmo porque eu não era ninguém.
Fiquei e permaneci pelo tempo que não sei precisar. Novamente uma ave medonha veio, pousou em minha cabeça e fez dos meus cabelos o seu ninho e aí, morou e criou seus rebentos. Também os meus pés se encravaram no chão e criaram raízes e, tubérculos nasceram e serviram de alimentos para roedores desconhecidos.
Mais uma vez me vi exteriorizado em tronco ressequido( Ah, que felicidade se ao menos eu fosse um espantalho).
Uma noite em que a Lua se permitiu aparecer fiz um esforço hercúleo e decifrei o grande enigma de minha vida e, chorando ( sem ter olhos) constatei:Eu era e sou um espectro que vagueia sempre saindo do nada e indo para o nada... Um ovo acabou de romper e um pássaro piou...
... UM VERNÁCULO ESCORREITO
Eis que o meu amigo Laércio classificou em um seu comentário o meu vernáculo de ESCORREITO!!!!
Escritor de diversas obras, confesso que não conhecia este adjetivo ( ser humilde é uma das minhas caracteristícas). Fiquei muito feliz em tomar conhecimento de que um Diretor Comercial; Marceneiro e Iniciante de Apicultor domina tão bem o nosso idioma.
Claro que estou brincando quanto as profissões do meu amigo... De propósito esqueci de mencionar de que ele é Advogado, e dos melhores... minha neta que o diga!
Lárcio possui a cultura acadêmica e a das inúmeras viagens que fez pelo nosso Brasil e pelo mundo... Conversar com ele todas as manhãs tomando um delicioso café na Dona Bela só tem enriquecido os meus conhecimentos.Ah, ia me esquecendo: a do Olívio também, afinal, somos os três amigos que deu certo.
Querido amigo Laércio: para não ficar atrás digo:
TORNA-SE PEREMPTÓRIO PARA MIM ENCONTRÁ-LO TODA MANHÃ E DEGUSTAR UM DELICIOSO CAFÉ COM SEUS SÁBIOS CONHECIMENTOS.
Escritor de diversas obras, confesso que não conhecia este adjetivo ( ser humilde é uma das minhas caracteristícas). Fiquei muito feliz em tomar conhecimento de que um Diretor Comercial; Marceneiro e Iniciante de Apicultor domina tão bem o nosso idioma.
Claro que estou brincando quanto as profissões do meu amigo... De propósito esqueci de mencionar de que ele é Advogado, e dos melhores... minha neta que o diga!
Lárcio possui a cultura acadêmica e a das inúmeras viagens que fez pelo nosso Brasil e pelo mundo... Conversar com ele todas as manhãs tomando um delicioso café na Dona Bela só tem enriquecido os meus conhecimentos.Ah, ia me esquecendo: a do Olívio também, afinal, somos os três amigos que deu certo.
Querido amigo Laércio: para não ficar atrás digo:
TORNA-SE PEREMPTÓRIO PARA MIM ENCONTRÁ-LO TODA MANHÃ E DEGUSTAR UM DELICIOSO CAFÉ COM SEUS SÁBIOS CONHECIMENTOS.
quarta-feira, 14 de dezembro de 2011
REUNIÃO FESTIVA DA ATL
Como fiquei de noticiar o felizardo no sorteio para publicação de seu livro pela Câmara Municipal de Taubaté, cumpro minha palavra:
O primeiro sorteado foi o amigo acadêmico CELSO BRUM;
O segundo Guilherme Feliciano;
E terceiro, Marlene
Infelizmente não o fui, mas, de qualquer maneira publicarei com muita alegria o meu livro.
A reunião foi um sucesso.
O primeiro sorteado foi o amigo acadêmico CELSO BRUM;
O segundo Guilherme Feliciano;
E terceiro, Marlene
Infelizmente não o fui, mas, de qualquer maneira publicarei com muita alegria o meu livro.
A reunião foi um sucesso.
terça-feira, 13 de dezembro de 2011
REUNIÃO FESTIVA DA ATL
Hoje, às 20 horas os acadêmicos da Academia Taubateana de Letras se reunirão na FORNARINA, para a reunião festiva de final de ano. É evidente que lá estarei acompanhado de minha esposa Edna. Além das atividades literárias, teremos o sorteio do acadêmico que terá o seu livro publicado pela Câmara Municipal de Taubaté ( 500 exemplares). Ao todo, concorrerão 10 acadêmicos. Estarei participando com o meu novo livro: LIVRO DE POEMAS DO CORPO, DA ALMA E DO VENTO. SãO 70 POEMAS DE AMOR.
Espero ser bafejado pela sorte e ser contemplado. Mas, se não o for, estarei publicando em fevereiro de 2012 às minhas expensas.
Um escritor não pode de maneira alguma "parir"( para ele, o livro é mais um filho) um livro e deixá-lo na gaveta. É um crime sem perdão. Já "pari" 10 livros, este é o décimo primeiro.
Amanhã, sem falta apresentarei o contemplado no sorteio.
Saudações literárias.
Espero ser bafejado pela sorte e ser contemplado. Mas, se não o for, estarei publicando em fevereiro de 2012 às minhas expensas.
Um escritor não pode de maneira alguma "parir"( para ele, o livro é mais um filho) um livro e deixá-lo na gaveta. É um crime sem perdão. Já "pari" 10 livros, este é o décimo primeiro.
Amanhã, sem falta apresentarei o contemplado no sorteio.
Saudações literárias.
domingo, 11 de dezembro de 2011
UM SOL RADIANTE
Hoje, o dia amanheceu com um lindo e esplêndido SOL RADIANTE. A natureza é sábia. Ela sabe quando a gente necessita de um dia lindo; de um dia radiante. Não precisei implorar a quem quer que seja para ter um dia especial. Pensei e muito nisto. Como o nosso cérebro está interligado com o Universo, é evidente que ele recebeu a minha mensagem e prontamente me atendeu: Determinou ao Sol que brilhasse com maior intensidade nesta bela manhã. É assim que acontece quando desejamos algo com inocente intensidade. Prontamente somos atendidos.
Com o espetáculo maravilhoso do Sol brilhando no Universo acontecem coisas também maravilhosas: Os pássaros voam invadidos de energia e, felizes entoam seus maviosos cantos; as borboletas dardejam aos milhares por sobre as flores; os insetos pululam endoidecidos de alegria pela relva verde e perfumada; as flores entreabrem suas pétalas oferecendo o néctar às abelhas obreiras; os animais silvestres passeiam envaidecidos de suas belezas pelos bosques e matas... tudo é uma festa quando o SOL está radiante.
Quando o SOL é radiante é comum escutar de quando em quando um balido de uma ovelha desgarrada... é o suficiente para o pastor buscá-la... nada se perde quando o SOL é radiante; assim também, quando alguém chora ou lamenta uma dor o PASTOR do Universo a consola.
Quero todas as manhãs da minha vida e as dos meus sinceros amigos, radiosas e felizes.
Amo o SOL.
Com o espetáculo maravilhoso do Sol brilhando no Universo acontecem coisas também maravilhosas: Os pássaros voam invadidos de energia e, felizes entoam seus maviosos cantos; as borboletas dardejam aos milhares por sobre as flores; os insetos pululam endoidecidos de alegria pela relva verde e perfumada; as flores entreabrem suas pétalas oferecendo o néctar às abelhas obreiras; os animais silvestres passeiam envaidecidos de suas belezas pelos bosques e matas... tudo é uma festa quando o SOL está radiante.
Quando o SOL é radiante é comum escutar de quando em quando um balido de uma ovelha desgarrada... é o suficiente para o pastor buscá-la... nada se perde quando o SOL é radiante; assim também, quando alguém chora ou lamenta uma dor o PASTOR do Universo a consola.
Quero todas as manhãs da minha vida e as dos meus sinceros amigos, radiosas e felizes.
Amo o SOL.
terça-feira, 6 de dezembro de 2011
O EPITÁFIO DO POETA.
Se vivi sem viver é porque morrerei sem morrer.
Nada é mais certo do que esta assertiva funérea.
Os mortos quando mortos viveram sem saber
Que quando vivos viviam em urnas vazias e etéreas.
O que é realmente viver e morrer sem saber Ser?
Quando não se sabe o que se é, é porque não foi nada.
Pode até ter sido um corpo sadio ou um pútrido cadáver,
Mas, jamais, uma consistência férrea e sim, alma penada.
Como uma noite infestada de trovões e raios fantasmagóricos
Retumba em meu âmago sons e ecos de um coração retórico
Que suplica a gravação na lápide fria da história do ser que não viveu...
Por que não fazer a vontade de um cadáver que me dá infinito enfado?,
Deixando incrustrado no mármore inerte o meu EPITÁFIO:
"VIVEU como um poeta sonhador e, como um albatroz vagabundo, MORREU.
Nada é mais certo do que esta assertiva funérea.
Os mortos quando mortos viveram sem saber
Que quando vivos viviam em urnas vazias e etéreas.
O que é realmente viver e morrer sem saber Ser?
Quando não se sabe o que se é, é porque não foi nada.
Pode até ter sido um corpo sadio ou um pútrido cadáver,
Mas, jamais, uma consistência férrea e sim, alma penada.
Como uma noite infestada de trovões e raios fantasmagóricos
Retumba em meu âmago sons e ecos de um coração retórico
Que suplica a gravação na lápide fria da história do ser que não viveu...
Por que não fazer a vontade de um cadáver que me dá infinito enfado?,
Deixando incrustrado no mármore inerte o meu EPITÁFIO:
"VIVEU como um poeta sonhador e, como um albatroz vagabundo, MORREU.
O ESTALO DE VIEIRA
A ORIGEM DA EXPRESSÃO QUE DESIGNA UM SABER SÚBITO.
Antes de ser o genial orador dos Sermões, Antônio Vieira tinha fama de ser burro, estúpido.
É o que afirma André de Barros em sua obra VIDA DO APOSTÓLICO PADRE ANTÔNIO VIEIRA da Companhia de Jesus ( Lisboa).
Na biografia,publicada em 1746, Barros diz que o sofrível aluno dos jesuítas tinha obsessiva devoção pela Virgem Maria. Pois foi rezando certo dia para ela, "inflamado todo em desejos de saber", que lhe sobreveio repentinamente um estalo mental,"tão forte que lhe parecia que morria".
Esse estalo teria desembotado os sentidos de Vieira, terminando por dar-lhe "clareza de entendimento, agudeza de engenho e sagacidade de memória".
Assim, a expressão "estalo de Vieira" tem sido de uso popular desde então, sendo empregada para desgnar qualquer súbita e miraculosa compreensão de algo que até então era nebuloso.
Isso diz muito sobre um certo ideal de cultura que está muito presente na civilização brasileira. Afinal, para que esforço, estudo, trabalho, dedicação? No fim, tudo se resumirá a um estalo...
Obs: Este artigo foi tirado da revista Língua Portuguesa, Ano 7 - número 72 de Outubro de 2011,
escrito por MÁRCIO COTRIM, autor dentre outras obras, dos livros O PULO DO GATO I E II
( Geração Editorial)
www. marciocotrim.com.br
Antes de ser o genial orador dos Sermões, Antônio Vieira tinha fama de ser burro, estúpido.
É o que afirma André de Barros em sua obra VIDA DO APOSTÓLICO PADRE ANTÔNIO VIEIRA da Companhia de Jesus ( Lisboa).
Na biografia,publicada em 1746, Barros diz que o sofrível aluno dos jesuítas tinha obsessiva devoção pela Virgem Maria. Pois foi rezando certo dia para ela, "inflamado todo em desejos de saber", que lhe sobreveio repentinamente um estalo mental,"tão forte que lhe parecia que morria".
Esse estalo teria desembotado os sentidos de Vieira, terminando por dar-lhe "clareza de entendimento, agudeza de engenho e sagacidade de memória".
Assim, a expressão "estalo de Vieira" tem sido de uso popular desde então, sendo empregada para desgnar qualquer súbita e miraculosa compreensão de algo que até então era nebuloso.
Isso diz muito sobre um certo ideal de cultura que está muito presente na civilização brasileira. Afinal, para que esforço, estudo, trabalho, dedicação? No fim, tudo se resumirá a um estalo...
Obs: Este artigo foi tirado da revista Língua Portuguesa, Ano 7 - número 72 de Outubro de 2011,
escrito por MÁRCIO COTRIM, autor dentre outras obras, dos livros O PULO DO GATO I E II
( Geração Editorial)
www. marciocotrim.com.br
Resultado - 5º Festival de Sonetos "Chave de Ouro"
1ª lugar:CHAVE DE OURO - TOUREIRO CAIO CESAR BATISTA CARVALHO2º Lugar:CHAVE DE PRATA - SONETO DO NASCERRENATO ALVES3º Lugar:CHAVE DE BRONZE - O CORCELDIONIZIO FERRER LOMONACOMenções Honrosas:PALAVRA - Esio Antonio Perato (Piraciba/SP)DEZENOVE - Alexandre de PaulaSONETO AO AMOR ABSOLUTO - Paulo FrancoESTRELAS - Valkiria MalagoliLIBERTAS - Edmar JapiassuQUEIMADA NA FLORESTA - Samuel Freitas de OliveiraA BEIJAR - André KondoAMBIÇÃO - Sergio Bernardo EPITÁFIO - Adolfo Boiça Moinhos (Cornélio Procópio/PR)SONETO PARA FLORBELA ESPANCA - Sérgio BernardoSonetos selecionados para integrar o livro OS 50 MELHORES SONETOS:MEU QUINTAL - Therezinha Ofélia Nascimento RenoMURAIS - Odir Milanez da CunhaOFERENDA - Alessandra Pires BertazzoPRANTO - Alexandre de PaulaSONETO A JACAREÍ - Alberto Buais LeiteSEGREDOS DO CORAÇÃO - Oswaldo Ferreira de SouzaSIMPLICIDADE - Sergio BernardoSONETO - Menestrel LoboTRAGÉDIAS - Terezinha Ofélia Nascimento RenóA NUDEZ DO POETA - Odir Milanez da CunhaO COVEIRO - Caio Cesar Batista CarvalhoCAPITU - Michele EduardaDOR SEM NOME - .Francisco Neves de MacedoEM MIM - Renata LacovinoA CAPTURA - Paulo FrancoAFRESCOS - Edgley Silva GonçalvesAUSÊNCIA - Cesar VenezianiCAIXA DAS ALMAS - Esio Antonio PezzattoCONVALESCENÇA - Edmar JapiassuCRISTO REDENTOR - Joel Hirenaldo BarbieriDESILUSÃO - Gerson Silvestre Alencar Gonçalves (Belo Horizonte/MG)DOMINGO - Janske Niemann Schlender (Curitiba/PR)ETERNA INADIMPLENTE - Renan SilvaFIM DE TARDE - Aldo AguiarFORÇA MAIOR - Aldo AguiarFUTURA AMADA - Samuel Achilles da SilvaGÊMEAS - Nilson Vieira MorenoLUZ - Robledo Neves Cabral FilhoMEU AMOR POR LUNA - João Reinaldo NetoMIGALHAS - Gianou VianaO BÊBADO - Dom Antonio Affonso de MirandaO RISO - Joel Hirenaldo BarbieriPODER DA VIDA - Aldo AguiarSEI-TE INDA MINHA - Fernando CatelanEU MARÍTIMO - Thiago Baldissera DamiãoFELICIDADE - Merecelino Dias AssisFOGE DE MIM - Janske Niemann SchlenkerPrêmios:1º Lugar R$ 800,00 mais o Troféu Chave de Ouro2º Lugar R$ 500,00 mais o Troféu Chave de Prata3º Lugar R$ 300,00 mais o Troféu Chave de BronzeMenções Honrosas: premiadas com medalhasOS PRÊMIOS SERÃO ENTREGUES EM SOLENIDADE PÚBLICA NO DIA 3 DE DEZEMBRO, ÁS 17 HORAS NO AUDITÓRIO "JEAN ABDO", DA ASSOCIAÇÃO COMERCIAL DE JACAREÍ, PRAÇA BARÃO DO RIO BRANCO (Largo do Rosário), 92.
1ª lugar:CHAVE DE OURO - TOUREIRO CAIO CESAR BATISTA CARVALHO2º Lugar:CHAVE DE PRATA - SONETO DO NASCERRENATO ALVES3º Lugar:CHAVE DE BRONZE - O CORCELDIONIZIO FERRER LOMONACOMenções Honrosas:PALAVRA - Esio Antonio Perato (Piraciba/SP)DEZENOVE - Alexandre de PaulaSONETO AO AMOR ABSOLUTO - Paulo FrancoESTRELAS - Valkiria MalagoliLIBERTAS - Edmar JapiassuQUEIMADA NA FLORESTA - Samuel Freitas de OliveiraA BEIJAR - André KondoAMBIÇÃO - Sergio Bernardo EPITÁFIO - Adolfo Boiça Moinhos (Cornélio Procópio/PR)SONETO PARA FLORBELA ESPANCA - Sérgio BernardoSonetos selecionados para integrar o livro OS 50 MELHORES SONETOS:MEU QUINTAL - Therezinha Ofélia Nascimento RenoMURAIS - Odir Milanez da CunhaOFERENDA - Alessandra Pires BertazzoPRANTO - Alexandre de PaulaSONETO A JACAREÍ - Alberto Buais LeiteSEGREDOS DO CORAÇÃO - Oswaldo Ferreira de SouzaSIMPLICIDADE - Sergio BernardoSONETO - Menestrel LoboTRAGÉDIAS - Terezinha Ofélia Nascimento RenóA NUDEZ DO POETA - Odir Milanez da CunhaO COVEIRO - Caio Cesar Batista CarvalhoCAPITU - Michele EduardaDOR SEM NOME - .Francisco Neves de MacedoEM MIM - Renata LacovinoA CAPTURA - Paulo FrancoAFRESCOS - Edgley Silva GonçalvesAUSÊNCIA - Cesar VenezianiCAIXA DAS ALMAS - Esio Antonio PezzattoCONVALESCENÇA - Edmar JapiassuCRISTO REDENTOR - Joel Hirenaldo BarbieriDESILUSÃO - Gerson Silvestre Alencar Gonçalves (Belo Horizonte/MG)DOMINGO - Janske Niemann Schlender (Curitiba/PR)ETERNA INADIMPLENTE - Renan SilvaFIM DE TARDE - Aldo AguiarFORÇA MAIOR - Aldo AguiarFUTURA AMADA - Samuel Achilles da SilvaGÊMEAS - Nilson Vieira MorenoLUZ - Robledo Neves Cabral FilhoMEU AMOR POR LUNA - João Reinaldo NetoMIGALHAS - Gianou VianaO BÊBADO - Dom Antonio Affonso de MirandaO RISO - Joel Hirenaldo BarbieriPODER DA VIDA - Aldo AguiarSEI-TE INDA MINHA - Fernando CatelanEU MARÍTIMO - Thiago Baldissera DamiãoFELICIDADE - Merecelino Dias AssisFOGE DE MIM - Janske Niemann SchlenkerPrêmios:1º Lugar R$ 800,00 mais o Troféu Chave de Ouro2º Lugar R$ 500,00 mais o Troféu Chave de Prata3º Lugar R$ 300,00 mais o Troféu Chave de BronzeMenções Honrosas: premiadas com medalhasOS PRÊMIOS SERÃO ENTREGUES EM SOLENIDADE PÚBLICA NO DIA 3 DE DEZEMBRO, ÁS 17 HORAS NO AUDITÓRIO "JEAN ABDO", DA ASSOCIAÇÃO COMERCIAL DE JACAREÍ, PRAÇA BARÃO DO RIO BRANCO (Largo do Rosário), 92.
segunda-feira, 5 de dezembro de 2011
UM PASSEIO SAUDÁVEL E PROVEITOSO
Sim, foi um passeio saudável e proveitoso;
Saudável porque nos reunimos ( os 3 amigos) e fomos para a pousada Grinemberg degustar uma lasanha de 5 queijos num clima londrino com direito a névoa, chuvisco e uma aragem fria. Enquanto em Taubaté, aproveitando o feriado, pessoas se deliciavam à beira da piscina, nós nos debrucávamos sobre a lareira. Enquanto o amigo sistemático preparava o "manjar" eu, o pobre, escutava com avidez as histórias divertidas do amigo rico. Passamos excelentes momentos na pousada e, para maior satisfação, na hora de "zarpar" ganhamos esbeltas e apetitosas cabeças de alface e cebolinha verde ( sem agrotóxico).
Proveitoso porque passamos pelo meu sítio "cabeça de bacalhau" quando o amigo sistemático arrumou a chaminé do fogão à lenha.
Deste passeio ficou que o pobre (eu), não é tanto quanto costuma aventar.
Coclusão: tive que pagar o café na Dona Bela... e xícaras grandes.
O que acontecerá amanhã quando os 3 amigos se reunirem?
À noite eu escrevo contando.
Saudável porque nos reunimos ( os 3 amigos) e fomos para a pousada Grinemberg degustar uma lasanha de 5 queijos num clima londrino com direito a névoa, chuvisco e uma aragem fria. Enquanto em Taubaté, aproveitando o feriado, pessoas se deliciavam à beira da piscina, nós nos debrucávamos sobre a lareira. Enquanto o amigo sistemático preparava o "manjar" eu, o pobre, escutava com avidez as histórias divertidas do amigo rico. Passamos excelentes momentos na pousada e, para maior satisfação, na hora de "zarpar" ganhamos esbeltas e apetitosas cabeças de alface e cebolinha verde ( sem agrotóxico).
Proveitoso porque passamos pelo meu sítio "cabeça de bacalhau" quando o amigo sistemático arrumou a chaminé do fogão à lenha.
Deste passeio ficou que o pobre (eu), não é tanto quanto costuma aventar.
Coclusão: tive que pagar o café na Dona Bela... e xícaras grandes.
O que acontecerá amanhã quando os 3 amigos se reunirem?
À noite eu escrevo contando.
sábado, 3 de dezembro de 2011
E então, que quereis?...
Maiakóvski
Fiz ranger as folhas de jornal abrindo-lhes as pálpebras piscantes.E logo de cada fronteira distante subiu um cheiro de pólvora perseguindo-me até em casa.Nestes últimos vinte anos nada de novo há no rugir das tempestades.
Não estamos alegres,é certo,mas também por que razão haveríamos de ficar tristes?O mar da história é agitado.As ameaças e as guerras havemos de atravessá-las,rompê-las ao meio,cortando-as como uma quilha corta as ondas.
(1927)
Vladímir Maiakóvski nasceu e passou a infância na aldeia de Bagdádi, nos arredores de Kutaíssi (hoje Maiakóvski), na Geórgia - Rússia. Lá cursou o ginásio e, após a morte súbita do pai, a família ficou na miséria e transferiu-se para Moscou, onde Vladímir continuou seus estudos. Fortemente impressionado pelo movimento revolucionário russo e impregnado desde cedo de obras socialistas, ingressou aos quinze anos na facção bolchevique do Partido Social-Democrático Operário Russo. Detido em duas ocasiões, foi solto por falta de provas, mas em 1909-1910 passou onze meses na prisão. Entrou na Escola de Belas Artes, onde se encontrou com David Burliuk, que foi o grande incentivador de sua iniciação poética. Os dois amigos fizeram parte do grupo fundador do assim chamado cubo-futurismo russo, ao lado de Khlébnikov, Kamiênski e outros. Foram expulsos da Escola de Belas Artes. Procurando difundir suas concepções artísticas, realizaram viagens pela Rússia. Após a Revolução de Outubro, todo o grupo manifestou sua adesão ao novo regime. Durante a Guerra Civil, Maiakóvski se dedicou a desenhos e legendas para cartazes de propaganda e, no início da consolidação do novo Estado, exaltou campanhas sanitárias, fez publicidade de produtos diversos, etc. Fundou em 1923 a revista LEF (de Liévi Front, Frente de Esquerda), que reuniu a “esquerda das artes”, isto é, os escritores e artistas que pretendiam aliar a forma revolucionária a um conteúdo de renovação social. Fez inúmeras viagens pelo país, aparecendo diante de vastos auditórios para os quais lia os seus versos. Viajou também pela Europa Ocidental, México e Estados Unidos. Entrou freqüentemente em choque com os “burocratas’’ e com os que pretendiam reduzir a poesia a fórmulas simplistas. Foi homem de grandes paixões, arrebatado e lírico, épico e satírico ao mesmo tempo. Suicidou-se com um tiro em 1930. Sua obra, profundamente revolucionária na forma e nas idéias que defendeu, apresenta-se coerente, original, veemente, una. A linguagem que emprega é a do dia a dia, sem nenhuma consideração pela divisão em temas e vocábulos “poéticos” e “não-poéticos”, a par de uma constante elaboração, que vai desde a invenção vocabular até o inusitado arrojo das rimas. Ao mesmo tempo, o gosto pelo desmesurado, o hiperbólico, alia-se em sua poesia à dimensão crítico-satírica. Criou longos poemas e quadras e dísticos que se gravam na memória; ensaios sobre a arte poética e artigos curtos de jornal; peças de forte sentido social e rápidas cenas sobre assuntos do dia; roteiros de cinema arrojados e fantasiosos e breves filmes de propaganda. Tem exercido influência profunda em todo o desenvolvimento da poesia russa moderna. (Boris Schnaiderman in "Poesia Russa Moderna", Editora Brasiliense, 1985).
Poema extraído do livro “Maiakóvski — Antologia Poética”, Editora Max Limonad, 1987, tradução de E. Carrera Guerra.
Maiakóvski
Fiz ranger as folhas de jornal abrindo-lhes as pálpebras piscantes.E logo de cada fronteira distante subiu um cheiro de pólvora perseguindo-me até em casa.Nestes últimos vinte anos nada de novo há no rugir das tempestades.
Não estamos alegres,é certo,mas também por que razão haveríamos de ficar tristes?O mar da história é agitado.As ameaças e as guerras havemos de atravessá-las,rompê-las ao meio,cortando-as como uma quilha corta as ondas.
(1927)
Vladímir Maiakóvski nasceu e passou a infância na aldeia de Bagdádi, nos arredores de Kutaíssi (hoje Maiakóvski), na Geórgia - Rússia. Lá cursou o ginásio e, após a morte súbita do pai, a família ficou na miséria e transferiu-se para Moscou, onde Vladímir continuou seus estudos. Fortemente impressionado pelo movimento revolucionário russo e impregnado desde cedo de obras socialistas, ingressou aos quinze anos na facção bolchevique do Partido Social-Democrático Operário Russo. Detido em duas ocasiões, foi solto por falta de provas, mas em 1909-1910 passou onze meses na prisão. Entrou na Escola de Belas Artes, onde se encontrou com David Burliuk, que foi o grande incentivador de sua iniciação poética. Os dois amigos fizeram parte do grupo fundador do assim chamado cubo-futurismo russo, ao lado de Khlébnikov, Kamiênski e outros. Foram expulsos da Escola de Belas Artes. Procurando difundir suas concepções artísticas, realizaram viagens pela Rússia. Após a Revolução de Outubro, todo o grupo manifestou sua adesão ao novo regime. Durante a Guerra Civil, Maiakóvski se dedicou a desenhos e legendas para cartazes de propaganda e, no início da consolidação do novo Estado, exaltou campanhas sanitárias, fez publicidade de produtos diversos, etc. Fundou em 1923 a revista LEF (de Liévi Front, Frente de Esquerda), que reuniu a “esquerda das artes”, isto é, os escritores e artistas que pretendiam aliar a forma revolucionária a um conteúdo de renovação social. Fez inúmeras viagens pelo país, aparecendo diante de vastos auditórios para os quais lia os seus versos. Viajou também pela Europa Ocidental, México e Estados Unidos. Entrou freqüentemente em choque com os “burocratas’’ e com os que pretendiam reduzir a poesia a fórmulas simplistas. Foi homem de grandes paixões, arrebatado e lírico, épico e satírico ao mesmo tempo. Suicidou-se com um tiro em 1930. Sua obra, profundamente revolucionária na forma e nas idéias que defendeu, apresenta-se coerente, original, veemente, una. A linguagem que emprega é a do dia a dia, sem nenhuma consideração pela divisão em temas e vocábulos “poéticos” e “não-poéticos”, a par de uma constante elaboração, que vai desde a invenção vocabular até o inusitado arrojo das rimas. Ao mesmo tempo, o gosto pelo desmesurado, o hiperbólico, alia-se em sua poesia à dimensão crítico-satírica. Criou longos poemas e quadras e dísticos que se gravam na memória; ensaios sobre a arte poética e artigos curtos de jornal; peças de forte sentido social e rápidas cenas sobre assuntos do dia; roteiros de cinema arrojados e fantasiosos e breves filmes de propaganda. Tem exercido influência profunda em todo o desenvolvimento da poesia russa moderna. (Boris Schnaiderman in "Poesia Russa Moderna", Editora Brasiliense, 1985).
Poema extraído do livro “Maiakóvski — Antologia Poética”, Editora Max Limonad, 1987, tradução de E. Carrera Guerra.
UM POEMA DO GRANDIOSO POETA MAIAKÓVSKI
Brilhar para sempre,brilhar como um farol,brilhar com brilho eterno,gente é para brilhar,que tudo mais vá para o inferno,este é o meu slogan e o do sol.Vladimir Maiakóvski
Brilhar para sempre,brilhar como um farol,brilhar com brilho eterno,gente é para brilhar,que tudo mais vá para o inferno,este é o meu slogan e o do sol.Vladimir Maiakóvski
A DESILUSÃO DO POETA
O Poeta está desiludido. O Poeta não compreende seus amigos. O Poeta está sendo levado a tomar atitudes que não condizem com o seu estado de alma.
Às vezes é preciso ignorar as mazelas da vida para se ter momentos felizes... mas, hoje, os amigos teimam em incutir no Poeta sentimentos variados de rebeldia e dor.
É difícil para o Poeta mudar bruscamente de modos e conceitos.
Estão falando coisas indevidas do Poeta.
Coisas que não são e por não serem faz o Poeta sofrer.
Já pensou se o Poeta afirmar de que o Sol é preguiçoso; aproveitador e cara de pau... Que tremenda ira causaria no Criador Supremo... porém, o Poeta não joga com os sentimentos do Universo... ele é respeitador e aceita o Astro maior como ele é.
Hoje, o poeta chorou e, chorou de tristeza e desilusão.
Nada muda! Por mais que você procure achar de que algo mudará, é besteira; é uma tremenda idiotice achar que novas situações provoquem novas mudanças.
A alma do Poeta está ferida.Nem mesmo o canto dos pássaros ou o perfume embriagador da relva verde conseguiram conter o pranto daquele que desde tenra idade têm primado pelo caráter; honra e trabalho.
Uns dirão: Tudo é bobagem! Outros dirão: Ele é cheio de "não me toques", porém, aqueles que realmente conviveram com o Poeta dirão: O Poeta não merece nada do que escutou.
Finalmente, concluo: TUDO É NADA!, E, NADA É TUDO!
Às vezes é preciso ignorar as mazelas da vida para se ter momentos felizes... mas, hoje, os amigos teimam em incutir no Poeta sentimentos variados de rebeldia e dor.
É difícil para o Poeta mudar bruscamente de modos e conceitos.
Estão falando coisas indevidas do Poeta.
Coisas que não são e por não serem faz o Poeta sofrer.
Já pensou se o Poeta afirmar de que o Sol é preguiçoso; aproveitador e cara de pau... Que tremenda ira causaria no Criador Supremo... porém, o Poeta não joga com os sentimentos do Universo... ele é respeitador e aceita o Astro maior como ele é.
Hoje, o poeta chorou e, chorou de tristeza e desilusão.
Nada muda! Por mais que você procure achar de que algo mudará, é besteira; é uma tremenda idiotice achar que novas situações provoquem novas mudanças.
A alma do Poeta está ferida.Nem mesmo o canto dos pássaros ou o perfume embriagador da relva verde conseguiram conter o pranto daquele que desde tenra idade têm primado pelo caráter; honra e trabalho.
Uns dirão: Tudo é bobagem! Outros dirão: Ele é cheio de "não me toques", porém, aqueles que realmente conviveram com o Poeta dirão: O Poeta não merece nada do que escutou.
Finalmente, concluo: TUDO É NADA!, E, NADA É TUDO!
sexta-feira, 2 de dezembro de 2011
UMA SEMANA E TANTO...
E, hoje,termina mais uma semana; A primeira de Dezembro. A semana foi cansativa para mim, aposentado que o sou. Levei e fui buscar diariamente a minha amada Edna em Guararema. Como meu carro Siena não possui ar condicionado; sofri, e muito com o calor... mas, o que a gente não faz pelo amor? Para compensar vamos sair à noite e tomar um bom vinho e degustar um manjar delicioso. E, o frio? como muda o tempo em nosso Brasil? É uma provação para nós, idosos. Haja pulmão para resistir e, a pneumonia sempre rondando.
Bom mesmo foram os "cafés" deliciosos na companhia dos bons amigos Olívio e Laércio na Dona Bela. A reunião dos três amigos: O rico; o sistemático e o pobre. Quem é quem? Logo estarei revelando. Paciência e caldo de galinha não faz mal para ninguém.
Amanhã cedo irei ao sítio com os meus filhos. O Aldo Jr. vai cozinhar um frando caipira com mandioca. Estar junto aos filhos é muito prazeroso.
Pra rematar: Eu e a Edna estamos iniciando os preparativos para o "CRUZEIRO" que faremos no final do ano. Serão 10 dias em alto mar...
Uma abraço a todos e um excelente final de semana... com a vitória do CORINTHIANS, é claro.
Bom mesmo foram os "cafés" deliciosos na companhia dos bons amigos Olívio e Laércio na Dona Bela. A reunião dos três amigos: O rico; o sistemático e o pobre. Quem é quem? Logo estarei revelando. Paciência e caldo de galinha não faz mal para ninguém.
Amanhã cedo irei ao sítio com os meus filhos. O Aldo Jr. vai cozinhar um frando caipira com mandioca. Estar junto aos filhos é muito prazeroso.
Pra rematar: Eu e a Edna estamos iniciando os preparativos para o "CRUZEIRO" que faremos no final do ano. Serão 10 dias em alto mar...
Uma abraço a todos e um excelente final de semana... com a vitória do CORINTHIANS, é claro.
Assinar:
Postagens (Atom)