terça-feira, 29 de dezembro de 2009

ROGER ABDELMASSIH, GILMAR MENDES E A VELHINHA DE TAUBATÉ

O Dr. Roger, especialista em fecundação humana, teve a sua liberdade concedida após 4 meses preso na Penitenciária de Tremembé-SP em 24 pp., motivado por dezenas de denúncias de mulheres por ele aviltadas sexualmente quando não podiam reagir às suas investidas de " besta" desvairado, por estarem anestesiadas e, portanto entregues às suas taras hediondas. Desnecessário é falar do assombro que causou nas vítimas do monstro libidinoso, que no mínimo esperavam que a justiça o mantivesse por muito mais tempo atrás das grades, convivendo com a miséria e a degradação peculiar da prisão, mas, isto não aconteceu, pois por uma sentença dada, após o "Habeas Corpus" pelos seus advogados impetrado no STF, viu-se livre, pronto para passar as festas natalinas junto aos seus familiares como se réu não fosse, mesmo que ainda não tenha sido julgado e condenado pela justiça, mas, certamente o fora pelas inocentes vítimas de sua aberração sexual e, a sentença foi dada pelo Ministro do Supremo Tribunal Federal, Dr. Gilmar Mendes que assim se pronunciou: " ... O argumento de que, em liberdade poderá o paciente voltar a cometer a mesma espécie de delito em sua atividade profissional assenta-se em mera especulação",diz. Assim, o monstro que abusa de mulheres indefesas ganhou a liberdade e já falou que agora vai batalhar para recuperar o registro médico que lhe foi cassado. Que se cuidem as mulheres que buscam na ciência da fecundação humana, não travar contato com este "médico", pois se assim o fizerem certamente serão abusadas sexualmente.
Ah, um amigo presidente de um Centro Espírita me confidenciou que um médium em uma sessão de trabalhos travou contato com a famosa Velhinha de Taubaté ( acreditava em tudo e em todos), morta em 25-08-05 e lhe perguntou se ela acreditava que o famigerado Dr. Roger voltará um dia para a prisão, a qual ela respondeu com um esgar de ira: " Não, não acredito que ele volte a prisão... é rico e têm dinheiro... Vai subornar..." e, não disse mais nada.
Oh, Deus!, até quando a nossa justiça vai continuar cega?

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