segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

DRA. ZILDA ARNS: A MORTE PELA PAZ

Dra. Zilda Arns encontrou a morte quando pregava a paz e, dentro de uma igreja. É um paradoxo: encontrar a morte quando pregava a paz. Pessoa de altíssima reputação no desencadeamento de ações que visem combater a pobreza e dar uma melhor qualidade de vida para seus semelhantes, na trajetória de sua vida sempre se viu envolvida com projetos sociais de ampla repercussão tanto nacional, quanto, internacional. Assim é, que, fundou a PASTORAL DA CRIANÇA, onde milhares de crianças foram e são atendidas em suas necessidades mais prementes: educação, alimentação e inclusão na sociedade; a PASTORAL DO IDOSO, atendendo os idosos que, em sua quase totalidade nas regiões subdesenvolvidas são entregues à própria sorte( quando as têm). Dra. Zilda, mulher de caráter ALTRUÍSTA, dedicou a maior parte de sua bela existência às causas sociais, levando consolo e um pouco mais de esperança às classes desfavorecidas; um dos problemas cruciais do nosso Brasil. Como ela também se dedicaram a proporcionar uma vida mais digna a seus semelhantes personalidades como: Madre Tereza de Calcutá, Nelson Mandela, Mahatma Gandhi, Padre Cícero ea tantos outros abnegados por este mundo afora.
Dra. Zilda Arns, que Deus a receba e lhe recompense dando-lhe a paz eterna por tudo que a Senhora fez pelos seus semelhantes; morreu num país distante, um dos mais pobres, senão o mais pobre das Américas, o HAITI, dentro da igreja, quando espalhava a todos o seu carinho, amor e esperança.
Descanse em paz!

Um comentário:

  1. Amigo Poeta, bela homenagem que V.Sa. presta a essa abnegada brasileira, porque sera que tanta gente boa é surpreendida pela morte?, quando ainda poderia continuar fazendo muito e muito pelo seus semelhantes,ao contrario tanta gente ruim, de personalidade duvidosa, politicos mal cheirosos, continuam esquecidos pela morte e fazendo muito e muito mal a seus semelhantes, o que nos consola e, aos primeiros estão reservados os galardões da gloria eterna, e aos segundos a morte eterna. Amem
    Laercio

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