Reverbera o esplendor do teu rosto
Em raios que se espraiem pelo universo.
Fitá-lo, faz-me esvair em rios de gosto
E, navegante, navego em sonhos que não desperto.
Dos olhos
desmaio e sinto
Rebrilham em sintonia
e, absorto choro.
Reverbera dos teus lábios
E as estrelas de fulgor.
Sinto e sei que sinto o palor.
Infelizmente, a inspiração alçou voo de mim. Não consegui encontrar motivos para terminar este soneto. As estrofes estão incompletas. Os versos estão capengando. Quem sabe, você, caro leitor, poderá terminá-lo para mim, ou, um dia, uma noite, uma madrugada encontrarei novamente a inspiração ou, ela me encontrará... Quem sabe!
segunda-feira, 25 de janeiro de 2010
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