Dia 25 comemorou-se o Dia do Escritor. À bem da verdade, não temos muito que comemorar, levando-se em consideração a política ineficaz do governo para com a cultura brasileira. Hoje, em dia, produzir um livro e colocá-lo nas prateleiras de uma livraria ( das raras que ainda existem) é um trabalho hercúleo. Muito excelentes escritores ainda não publicados, deixam seus originais nas gavetas das escrivaninhas pela dificuldade ou mesmo, impossibilidade, de concluí-los, ou seja, retirá-los da gráfica, prontos para serem comercializados. É uso habitual das pessoas valorizarem um escritor já famoso do que apoiarem (comprando as obras) um escritor interiorano, sem divulgação pela mídia. Eu, modéstia à parte, me sinto um vitorioso nesta difícil lide; que é vender as obras. O meu livro de Ecologia já foi lido por mais de vinte mil leitores. Graças aos projetos que faço junto às Prefeituras Municipais: "O ESCRITOR VAI À ESCOLA" e " DESARMAMENTO INFANTO JUVENIL & LEITURA" . Tenho a minha editora EDIVALE, desde 1998 e só Deus sabe a dificuldade que é mantê-la: Impostos, contador, aluguel etc.. De qualquer maneira vou exercendo esta difícil, mas, benfazeja, arte. Tenho já, 10 livros publicados e, em setembro próximo, devo lançar o décimo primeiro livro. Desistir? Nunca!!!
PARABÉNS A NÓS, ESCRITORES DESTE QUERIDO BRASIL!!!!!
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Oi Sr. Aldo!
ResponderExcluirConcordo com tudo que falou, além de lamentar o desinteresse dos brasileiros pela leitura. Falta também o incentivo de pais e educadores para se criar esse hábito. De que adianta superar tantas dificuldades para se publicar um livro se não tiver leitores? Sem falar do alto custo dos livros que muitas vezes impedem os poucos leitores de adquirir novas obras...
Muita coisa ainda precisa mudar neste país para se comemorar esta data em grande estilo!
Porém, vale lembrar que vários eventos vêm sendo realizado para esse fim, como a FLIP, em Paraty e o Festival da Mantiqueira, em São Francisco Xavier. Vale a pena participar!
Falando nisso... Estou a caminho da FLIP!!! Nos encontramos lá!
Um abraço!