Faz de tudo um pouco para sobreviver. No meu caso que tenho uma pequena editora ( EDIVALE), sou o abridor da porta; o varredor; o escritor; o vendedor dos livros e, claro, o próprio falidor. É impossível querer viver como escritor, a não ser, que já tenha o seu nome projetado; ou pelo valor da obra ou por um excelente "padrinho". Creio que no momento não tenho nenhum dos dois. Tenho sim, 11 obras editadas e apenas uma delas me deu rendimentos: A ECOLOGIA NO SÍTIO DO TAQUARAL. Isto porque vou à luta. Visito as Secretarias Municipais de Educação e vendo o meu " peixe" ou melhor, a minha obra. Assim é que já vendi mais de 25.000 exemplares o que não deixa de ser um Best-Seller para um escritor do interior Paulista. Escrever livros de poesias só enaltece o criador;pois, hoje em dia, poesia está fora de moda. É coisa de tresloucado.Importante, sim, é saber manusear os números. Aí, sim, o homem tem valor e pode discutir de "cátedra". O que pode um poeta sonhador discutir com renomados economistas? NADA!!!
Querer que um "materialista" veja as estrelas com olhos sonhadores e românticos é o mesmo que pedir lume à fogueira extinta.
Um dia, quem sabe ( talvez daqui a 100 anos) os brasileiros comecem a enxergar o poeta; o escritor com outros olhos e passe a ler mais. Neste dia a justiça nos será feita.
Sou feliz como poeta e escritor e, mais: " SOU O QUE SOU!"
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