sábado, 30 de agosto de 2014
UMA VISÃO DIVINA!
Neste momento estou na sacada do meu apartamento em Ubatuba e, dela contemplo frente à frente a Serra do Mar com sua Mata Atlântica maravilhosa, embora passe por ela uma fina névoa prenunciando um tempo fechado. Mas, que importa se o tempo fechar?, se, estou rodeado de livros e de filmes antigos e, claro de deliciosos vinhos com diversas variedades de queijos? A felicidade consiste em ter a alma em paz e, a minha alma há um bom tempo está gozando de uma paz reconfortante. Geralmente, e, assim o fiz, por umas dezenas de anos, joguei futebol aos sábados à tarde, porém, com o ingrato passar dos anos me vi "enferrujado" e, tive a melhor atitude:pendurar as chuteiras. Hoje, extasiado contemplo a paisagem celestial da Mata Atlântica em todo o seu fulgor e, me preparo para dar oportunidade ao meu próximo romance.
Melhor?, estraga.
Um abraço caiçara aos meus seguidores.
terça-feira, 26 de agosto de 2014
ÓCIO PRODUTIVO!
Aos meus amigos leitores eu aviso: Estou de férias em Ubatuba POR TEMPO INDETERMINADO, até que eu termine o meu romance Giz, Quadro-Negro e DOR. JÁ escrevi pelos menos 330 laudas, mas, pelos meus cálculos ainda restam umas 200 para concluir o romance que, eu, acredito, será Best Seller Nacional e Internacional. Quando me canso de escrever, de criar, dou um pulo até a praia e me delicío com as ondas e o barulho do mar e, então, sinto a bateria (cérebro) recarregada. Estou num ócio, mas, como afirma um grande amigo e filósofo, num ÓCIO PRODUTIVO.
Sempre que achar um tempo estarei escrevendo meus poemas, contos e crônicas neste Blog.
Acompanhem-me, não deixem de me prestigiarem.
Até...
terça-feira, 19 de agosto de 2014
HORÁRIO POLÍTICO ...
Hoje, tive o desprazer de assistir o primeiro dia do Horário político, e conclui que o Festival de Besteiras continua a pleno vapor. Entre as tantas iniquidades, apareceu um candidato a Deputado Federal intitulado Bin Ladem, e caracterizado, com péssimo gosto, do Assassino Terrorista. Também apareceu o nobre e famigerado palhaço Tiririca que com suas graças, sem graça, chamava o telespectador para assistir o filme de sua propaganda... E, pensar, que ele teve mais de dois milhões de votos... E, o famoso deputado que sempre fala em colocar a ROTA na rua(famoso pelas suas bandalheiras e arte na ciência da corrupção), perseguido pela INTERPOL, vive às claras, voando de um lugar para outro e, pasmem, é procurado, e ninguém o acha. É mole? Pobre de nós que temos que aturar este festival de idiotices, cretinices e mentiras.O Brasil está vermelho de vergonha pelos imbecis que querem representá-lo. Se houvesse a obrigatoriedade de pelo menos o candidato ter um diploma de curso superior 90% destes famigerados candidatos estariam em suas casas vendo novela, ou então, jogando truco nos bares das esquinas.
Se eu tivesse a felicidade de ser transportado para a Via-Láctea ou para outra Constelação, no período do horário político, daria "Vivas" ao Criador e exultaria com a companhia dos "HOMONEUROCÓSMICOS", seres transcedentais infinitamente mais inteligentes do que nós, e mais ainda daqueles que votam no Tiririca, no ROTA blá, blá, blá Caymã, e demais enganadores da opinião pública.
Para mim,e outros que gozam de uma inteligência privilegiada, horário político só o ano que vem e, assim mesmo, só no primeiro dia...
HORÁRIO POLÍTICO... VADE RETRO!
Se eu tivesse a felicidade de ser transportado para a Via-Láctea ou para outra Constelação, no período do horário político, daria "Vivas" ao Criador e exultaria com a companhia dos "HOMONEUROCÓSMICOS", seres transcedentais infinitamente mais inteligentes do que nós, e mais ainda daqueles que votam no Tiririca, no ROTA blá, blá, blá Caymã, e demais enganadores da opinião pública.
Para mim,e outros que gozam de uma inteligência privilegiada, horário político só o ano que vem e, assim mesmo, só no primeiro dia...
HORÁRIO POLÍTICO... VADE RETRO!
quinta-feira, 14 de agosto de 2014
UMA GRATA SATISFAÇAO !
Hoje, tive a grata satisfação de comprar um livro que há muito o estava desejando. Trata-se do romance A ESCOLHA DE SOFIA, escrito pelo escritor americano WILLIAM STYRON ganhado do cobiçado prêmio de literatura Pulitzer. O romance trata de um drama vivido na segunda guerra mundial. A seguir trancrevo notas da quarta capa: " Com dez milhões de exemplares vendidos, 47 semanas nas lista de best-sellers do Times e vencedor do National Book Award de 1980, A escolha de Sofia mostra, em sua patética grandeza, com perfeito domínio do tempo na narrativa e um texto denso, envolvente e cheio de suspense, o drama de Sofia Zawistowka, uma bela polonesa sobrevivente do capo de concentração de Auschwitz, mulher assombrada pela terrív3el escolha que presisou fazer um dia. Uma escolha que definiu o resto de sua vida,, entregue a uma relação alucinante e destrutiva, impermeável a qualquer felicidade capaz de desviá-la do puro e simples aniquilamento.
Neste que é seu mais complexo e ambibioso romance, William Styron criou, ao longo da jornada existencial de seu alter ego,Stingo, dois dos mais poderosos e impactantes personagens literários> a própria Sofia, com seu passado trágico,e o namorado dela, Nathan, jovem judeu diabolicamente brilhante. Do confronto dessas vidas nasceu este clássico da literatura contemporânea.
A Escolha de Sofia teve versão cinematográfica de grande êxito. Com roteiro, produção e direção de Alan J. Pakula, foi eleito o melhor filme de 1983 pela Associação de Críticos de Nova York e Los Angeles. ganhou o Globo de Ouro da Associação de Imprensa Estrangeira de Hollywood, e deu à atriz Meryl Streep o segundo Oscar de sua carreira.
Bom, vou o quanto antes devorar o meu novo livro. Está às ordens para empréstimo assim que eu lê-lo.
'ANALFABETO É TODO AQUELE QUE SABE LER , E NÃO LÊ!"
domingo, 10 de agosto de 2014
OK! FAÇA COMO LHE APROUVER!
Por "COISAS DA VIDA", acabei de passar por uma situação altamente constrangedora que me abalou, por pouco que tenha sido, o meu estado de ânimo, fazendo-me encarar de uma maneira sutil os sentimentos de outrém; entendê-los de que são raios, senão, lampejos de cérebros atormentados; de cérebros que não usam o hemisfério lógico e racional e se expõem; se desnudam como andarilhos maltrapilhos que possuem as parcas roupas esfarrapadas e esgarçadas mostrando o corpo sujo, magro e fétido. Assim é que, numa bela manhã tive uma espécie de revolta; uma espécie de rebelião dos íntimos que me constituem.
O primeiro a se rebelar foi a PELE. Como uma sobra sorrateira chegou até mim e disse, sem rodeios, sem titubear:
"MEU AMO, (como se assim eu o fosse), estou lhe deixando. Chega de viver o que não quero viver.Estou saturada de solidão; de não ser acariciada por mãos de mulher alguma. Chega! Prefiro viver a incógnita do que o real,sempre sem amor. Vou partir em busca de um corpo que me receba e me sufoque de carinhos.
Ok!, disse-lhe eu. Faça como lhe aprouver.
O segundo foi o coração. Como um lobo da estepe chegou até meus ouvidos e sem maiores delongas, falou:
"MEU SENHOR" (como se assim eu o fosse) estou partindo; o estou abandonando. Cansei de pulsar dentro de um peito que não fremita por sentimento algum. Chega de receber misérias; chega de receber côdeas de pão, se os posso ter por inteiro. Estou iniciando uma nova jornada. Adeus.
Ok!, respondi-lhe. Faça como lhe aprouver.
O terceiro foi a alma. Como uma estrela cadente chegou-se até os meus ohos e fitando-os com o palor indizível de sua estrutura, disse, sem pensar no estrago que poderia me acarretar as débeis palavras:
"MEU SONHADOR" (como se eu assim o fosse)estou de malas prontas. Vou percorrer novas plagas em busca de um grande amor. Há muito que você deixou de amar e, eu, não sei viver sem amor.
Ok!, balbuciei ( alma me doeu mais). Faça como lhe aprouver.
Por um século ou talvez mais, não vivi. Apenas vegetei, já que tinha sido destituído do meu arcabouço. Creio que me transformei em uma árvore e assim, vegetal, cumpri a minha sina de ser uma homem abandonado.O tempo passou e, quando já estava me acostumando com a minha nova vida; com a minha nova forma, eis que os rebeldes a mim se apresentaram. Como náufragos se aproximararm e imploraram o meu perdão. O sofrimento estava estampado no semblante de todos. No momento pensei em me vingar e expulsá-los. Não me deixaram? Por acaso se apiedaram da minha dor de ser um abandonado? Mas, em um átimo recebi-os de volta e, contentes se regozijaram no meu âmago. Em instantes, a casca rachou; os galhos se partiram; as raízes secaram e as folhas caíram. De árvore, voltei ao estado de HOMEM.
MORAL da História: Ninguém, mas ninguém mesmo, consegue se ausentar de mim. Não adianta tentar. Mais dia, menos dia, as coisas voltam a ser como são. Basta apenas ter paciência e saber esperar. As coisas acontecem como se um peixe fisgado tentasse fugir. Por mais que lute, chegára às mãos do pescador. Assim, acontece comigo.
Mas, de qualquer maneira: FAÇA COMO LHE APROUVER!
O primeiro a se rebelar foi a PELE. Como uma sobra sorrateira chegou até mim e disse, sem rodeios, sem titubear:
"MEU AMO, (como se assim eu o fosse), estou lhe deixando. Chega de viver o que não quero viver.Estou saturada de solidão; de não ser acariciada por mãos de mulher alguma. Chega! Prefiro viver a incógnita do que o real,sempre sem amor. Vou partir em busca de um corpo que me receba e me sufoque de carinhos.
Ok!, disse-lhe eu. Faça como lhe aprouver.
O segundo foi o coração. Como um lobo da estepe chegou até meus ouvidos e sem maiores delongas, falou:
"MEU SENHOR" (como se assim eu o fosse) estou partindo; o estou abandonando. Cansei de pulsar dentro de um peito que não fremita por sentimento algum. Chega de receber misérias; chega de receber côdeas de pão, se os posso ter por inteiro. Estou iniciando uma nova jornada. Adeus.
Ok!, respondi-lhe. Faça como lhe aprouver.
O terceiro foi a alma. Como uma estrela cadente chegou-se até os meus ohos e fitando-os com o palor indizível de sua estrutura, disse, sem pensar no estrago que poderia me acarretar as débeis palavras:
"MEU SONHADOR" (como se eu assim o fosse)estou de malas prontas. Vou percorrer novas plagas em busca de um grande amor. Há muito que você deixou de amar e, eu, não sei viver sem amor.
Ok!, balbuciei ( alma me doeu mais). Faça como lhe aprouver.
Por um século ou talvez mais, não vivi. Apenas vegetei, já que tinha sido destituído do meu arcabouço. Creio que me transformei em uma árvore e assim, vegetal, cumpri a minha sina de ser uma homem abandonado.O tempo passou e, quando já estava me acostumando com a minha nova vida; com a minha nova forma, eis que os rebeldes a mim se apresentaram. Como náufragos se aproximararm e imploraram o meu perdão. O sofrimento estava estampado no semblante de todos. No momento pensei em me vingar e expulsá-los. Não me deixaram? Por acaso se apiedaram da minha dor de ser um abandonado? Mas, em um átimo recebi-os de volta e, contentes se regozijaram no meu âmago. Em instantes, a casca rachou; os galhos se partiram; as raízes secaram e as folhas caíram. De árvore, voltei ao estado de HOMEM.
MORAL da História: Ninguém, mas ninguém mesmo, consegue se ausentar de mim. Não adianta tentar. Mais dia, menos dia, as coisas voltam a ser como são. Basta apenas ter paciência e saber esperar. As coisas acontecem como se um peixe fisgado tentasse fugir. Por mais que lute, chegára às mãos do pescador. Assim, acontece comigo.
Mas, de qualquer maneira: FAÇA COMO LHE APROUVER!
quarta-feira, 6 de agosto de 2014
DA IMPOSSIBILIDADE DE SE DESFRUTAR DA APOSENTADORIA.
Aposentadoria!!! Ah, como esperei por essa benção. Foram 35 anos de trabalho árduo dentro de salas de aula. Levantar de madrugada para "pegar" ônibus e viajar por estas cidades do Vale. Sacolejos e mais sacolejos lendo ou preparando aulas no banco do ônibus. Carro, ah, nem pensar. O que ganhava mal dava para o sustento da família. Mas, com muita luta e dedicação cheguei à aposentadoria, e, então, pensei: Vou aproveitar o máximo os anos que me restam de vida para passear, ler, dormir até tarde e ficar até altas horas da noite assistindo filmes. Ah, ledo engano. Com a aposentadoria chegaram atrelados como se parelha de bois fossem as doenças, os incômodos e as dores... características da "melhor" idade. Assim é, que, acabei alugando um apto. em Ubatuba pensando em gozar a aposentadoria. O que aconteceu? O de sempre: Não consigo uma semana disponível, pois, é consulta médica e exames que não parecem ter fim. Quando me vejo livre de algum médico é a Edna que está com a agenda cheia. Desta maneira, ao invés de desfrutarmos as benesses da merecida aposentadoria, marcamos o "ponto" nas salas apinhadas de aposentados como nós. O que nos restou então? Restou desfrutarmos das poltronas dos consultórios médicos e nos "deliciarmos" com as revistas velhas e desfolhadas que nos oferecem. É claro que é uma tremenda falta de respeito para com os "doentes", mas, se a gente reclama a secretária nos deixa para a última consulta. Uma vez quando estava no consultório de um Ortopedista (doença dos ossos e dos músculos é o que acometem mais os aposentados) para matar o tempo, passei a folhear uma revista esfrangalhada e sebosa e qual não foi minha surpresa quando me deparei com uma reportagem da viagem espacial à Lua. É mole. E, isto há uns dois anos atrás.
Bom, chega de lamúrias... Tenho que tomar um laxante para fazer Colonoscopia amanhã e nos dias seguintes Eletro, tomografia do cérebro ( mãos tremendo), Ressonância magnética da coluna e, assim por diante.
Ainda bem que tenho plano de saúde, senão, estaria enfrentando a fila do SUS e o pior, nem revistas velhas tem... Só tem velhos como eu.
Ai,ai, ai... que dor na coluna... Chega de escrever.
terça-feira, 5 de agosto de 2014
UM NINHO DE MAFAGAFES CHEIO DE MAFAGAFINHOS.
Estou lendo esse livro do premiado escritor José Cândido de Carvalho. É interessante e maravilhoso. São pequenos contos cheios de humor onde os personagens tem nomes estrambólicos e as histórias se passam nos lugares mais inusitados. Desse autor eu me apaixonei pelo livro "Porque Lulu Bergantim não atravessou o Rubicon". É uma obra hilária que nos enche de deleite e de alegria.
Graças a Deus eu tive a felicidade de poder comprar mais de 50 livrosneste ano, até a presente data. Quando me perguntam o que vou fazer com eles eu respondo: "É para quando eu me aposentar... Então vou ler um por um." Faço como a laboriosa formiga e vou ajuntando pouco a pouco. Em anos passados em presenteei a Academia Taubateana de Letras com 300 títulos enriquecendo sobremaneira a sua Biblioteca.
Diz um ditado: " Analfabeto é todo aquele que sabe ler e não lê."
Bom, vamos à sua leitura.
UM DIA TRISTE PARA SE LER UM LIVRO
"Um dia triste para se ler um livro...", esta frase faz parte de uma música cantada por Djavan. Realmente, num dia como hoje o melhor a fazer é se agasalhar, tomar um chá quente, ou, um chocolate fervendo, ou uma taça de vinho tinto e sentar no sofá; quem tiver cadeira de balanço, melhor ainda e, claro, ler um bom livro. Às vezes, um dia triste se torna ótimo para reflexões. É o momento ideal para repensarmos naquilo que fizemos nos últimos dias. Quase sempre, chega-se a conclusão de que isto ou aquilo foi precipitado e, de que, melhor seria ter deixado do jeito que está, para ver como fica. Neste momento tenho às mãos uma obra do meu escritor preferido Fernando Pessoa. Trata-se do livro do Desassossego, atribuído ao seu heterônimo Bernardo Soares. São pequenas prosas poéticas que nos cutucam a alma em busca de respostas para a qual não temos.
Entre um dia cinzento, frio e, um calorento, prefiro o primeiro. É impossível ser Poeta com o suor escorrendo pelo rosto. Antes, sim, tê-lo molhado de lágrimas pela perda de um grande amor.
Um dia triste para...
Entre um dia cinzento, frio e, um calorento, prefiro o primeiro. É impossível ser Poeta com o suor escorrendo pelo rosto. Antes, sim, tê-lo molhado de lágrimas pela perda de um grande amor.
Um dia triste para...
domingo, 3 de agosto de 2014
O PROXENETA - (MINICONTO)
Vestido como um doutor, Abílio Sinfrônio, se apresentou para Ana Cândida como proxeneta. Cândida se engabelou pelo "doutor"que trazia o pomposo título de Proxeneta(Nunca soube o seu significado) e sonhou, muito sonhou. Uma noite, quando despertou para a realidade, se viu num mísero aposento, apenas uma cama e um criado mudo e à porta uma fila de homens mal-encarados e trêmulos de desejos. De moça ingênua da roça se transformou na mais requisitada prostituta da zona. O doutor, "proxeneta", ao recolher a "grana" da noite sempre lhe dava um beijo e dizia: "Amanhã, vou até um sítio buscar uma cabocla e, cofiando o bigodinho a "la Hitler" terminava dizendo: " Gente da roça é inocente, acredita em tudo, principalmente em PROXENETA."
Certa noite, ao ter em suas mãos um dicionário, Cândida, em um momento sem freguês, ficou sabendo do significado de PROXENETA :Rufião, explorador de mulheres, Cafetão.
Uma noite num acesso de fúria, quando o proxeneta dormia, bêbado como um gambá, pegou a tesoura e cortou os culhões do Proxeneta e no buraco feito na carne colocou a maçaroca de papel que rasgou do dicionário e exclamou: " Filho da Puta, nunca mais você vai engabelar outra moça inocente como eu se fazendo passar por Doutor Proxeneta", e, rindo foi até a pequena rodoviária, tomou o ônibus e voltou para o seu sítio e mais tarde, num dia ensolarado casou-se com o Sanfoneiro Ditinho Sabiá. Do Proxeneta, nunca soube mais nada.
sábado, 2 de agosto de 2014
LEITURA DE FERNANDO PESSOA
Quando estive em Lisboa visitando a Casa Fernando Pessoa ( um sonho realizado), tive a grata satisfação de adquirir vários livros do Poeta. Hoje iniciei a leitura de um deles intitulado AMOR COMO O AMOR AMA - ESCRITOS DE AMOR, organizado por MARIANA GRAY DE CASTRO.
Trata-se de uma Antologia dos melhores textos de amor do grande poeta português.
Ler Fernando Pessoa é uma das maiores dádivas que Deus me deu. Sou fã incondicional do Poeta. Às vezes quando me sinto acabrunhado por "Coisas da Vida", abro o livro do DESASSOSSEGO, assinado pelo seu heterônimo Bernardo Soares e passo horas e horas entretido em seus escritos. O que seria de mim, poeta que o sou, sem a leitura dos pensamentos, poemas e prosas de um dos maiores poetas português?
Bom, chega de flanar em sonhos e vamos à leitura:
" AMOR NÃO SE CONJUGA NO PASSADO,
OU SE AMA PARA SEMPRE
OU NUNCA SE AMOU VERDADEIRAMENTE."
pg 17.
... E, assim, por diante.
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