Por que vivo a dizer que amo você
Se, você, vive indiferente, a me ignorar?
Por que somos almas paralelas, singulares,
Se um dia, juramos, o mesmo caminho, trilhar?
Por que em tornar este amor alienado
Da realidade benéfica de sermos amantes?
Por que tens a felicidade em me ver sorumbático
Ao invés de se vangloriar em me fazer exultante?
Por que optastes em viver num mundo de fantasias
Se eu, sempre te ofereci o Universo de amor,
E, também, o prazer de um redemoinho de carícias?
Por que enfim, separaste-te de mim, sem piedade,
Sabendo que sem seus olhos, eu sou cego, sem fulgor?
Ah, como viver uma vida estéril? Por quê?... Por quê?
segunda-feira, 4 de janeiro de 2016
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