ANDAVA TORTO, EM ZIGUEZAGUE,
O CORPO PENDENDO PARA OS LADOS.
COMO QUE NÃO QUER NADA, COLEI NELE
E, PUDE CONSTATAR QUE ESTAVA EMBRIAGAD.
SIM, ESTAVA BÊBADO DE DAR DÓ!
NÃO ESTAVA AGRESSIVO, MUITO MENOS INCONVENIENTE.
NO LUGAR DA VOZ PASTOSA, GARGALHAVA E, SÓ!
MAS, TRANÇAVA AS PERNAS NO CAMINHAR RENITENTE.
CURIOSO, ME APROXIMEI E, LHE FIZ A INDAGAÇÃO:
"CIDADÃO POR QUE BEBES, SE BÊBADO, PERDES A RAZÃO?,
DEITA E CURE A RESSACA NESTA VERDEJANTE RELVA."
RESPONDEU (TENDO OS LÁBIOS SUJOS DE CARMIM) À PERGUNTA:
" CARO AMIGO, HOJE, TIVE A MULHER QUE AMO, NUA."
AH, E CONTINUOU EM ZIGUEZAGUE... ESTAVA BÊBADO DE DAR INVEJA.
Poema extraído do meu novo livro a ser lançado:
"LIVRO DE POEMAS DO CORPO, DA ALMA E DO VENTO."
página 75.
quinta-feira, 3 de novembro de 2011
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