domingo, 15 de novembro de 2015

A BARBÁRIE DA FRANÇA


O que se pode dizer sobre a terrível carnificina ocorrida na cidade luz? Quando se trata de uma barbárie como esta ficamos todos paralisados, sem ação para dizer o que sentimos. Sabemos sim, que se trata de uma "guerra" sem limites e sem medir as consequências, não importando quem serão os atingidos; que pagarão com suas vidas a loucura de outros seres "humanos" que vivem num estado de espírito mais para o inferno do que para o paraíso celestial que acreditam alcançar com seus atos terroristas. Na Idade Média já tivemos as famosas "Guerras Santas", onde se matava sem dó nem piedade, ancorado na obediência à Deus. Mas, que Deus é esse que exige a morte de milhares e milhares de pessoas inocentes? Uma das famosas leis da Física afirma: " A TODA AÇÃO, UMA REAÇÃO...". É evidente que as Nações atingidas pelos fanáticos terroristas serão retaliadas, também, sem dó, nem piedade. E, assim, uma ação, desencadeia outra reação. Até quando o homem dito "inteligente" neste planeta vai continuar com seus atos insanos? Alguém já ouviu falar de uma guerra entre leões; rinocerontes; girafas; gafanhotos, escorpiões etc.? A cada dia que passa o "Homo sapiens" está regredindo e, continuando assim, logo, muito logo, voltará a habitar as cavernas. Einstein. declarou: a primeira guerra foi com fuzis; a segunda com bomba atômica; a terceira será com bomba de hidrogênio e a quarta será com paus e pedras.
É o que nos espera com os fanáticos e assassinos do Estado Islâmico; do Talibã; dos países que vivem em constante conflito e, dos "idiotas" que se julgam os "deuses" do certo e do errado e cometem estas atrocidades.
Hoje, voar em gigantescas aeronaves, em trens; em navios, bem como frequentar casas de espetáculos; estádios de futebol etc., é uma temeridade.
Que as almas dos mortos na capital da França, descansem em paz e, que as almas dos terroristas mortos vão para o inferno (embora eu não acredite nem em céu e nem em inferno).
Que o "Ente Supremo" criador deste Universo nos proteja.

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