Sei que padeço e muito, muito, padeço,
Pela desilusão de um amor que enfim,
Terminou e, por ele, pago um alto preço,
Por crer que ela pertenceria sempre a mim.
Oh!,credulidade que nos faz aceitar juras,
Nos momentos em que nos tornamos insanos,
E, cremos que a mulher amada tem a alma pura,
Nunca, um coração, repleto de tantos enganos.
Hoje, quando a verdade explodiu em lavas lodosas
Enlameando-me o corpo no seu visgo de mentiras,
Choro um choro convulsivo pelo mar de malícias
Em que ela soçobrou e nunca mais emergiu airosa.
Amanhã, um outro dia raiará em meu jeito de viver,
Para ser feliz com outra mulher e, nunca mais, padecer.
domingo, 22 de novembro de 2015
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