terça-feira, 10 de novembro de 2015

O RATO QUE FOI LIBERTADO DE UMA PENITENCIÁRIA DE SEGURANÇA MÁXIMA.


Deu no Jornal Nacional:

Dentro de um presídio de segurança máxima, os ditos ratões, larápios, vagabundos e outros codinomes conseguiram adestrar um ratinho para que ele fosse de cela em cela levando amarrado em si bolotas de maconha, cocaína, celulares e outros objetos necessários ao deleite dos desclassificados.
Como pagamento pelos serviços prestados, os presos lhe enchiam de comidas e guloseimas. No corpo trazia atado um comprido cordão para ser governado pelas "inteligentes" mentes deturpadas. O serviçal engordou mais do que o normal para os de sua espécie. Na verdade, estava levando uma "boa vida". Mas, como não se trata de um conto de fadas, mas, sim, da realidade, o "gordo" roedor foi surpreendido por um dos guardas que, imediatamente, o aprisionou em suas mãos. Depois de muita conversa e estudo da "lei" que vigora dentro do presídio, acharam por bem soltá-lo num terreno baldio fora do presídio.

Eu, acredito, que, depois, aconteceu o que vou expor:

É desnecessário dizer que o, agora, ratão, não se adaptou à vida dura fora do presídio e traçou um plano para retornar ao "doce" convívio dos seus protetores (Condenados). Encontrando um  outro da sua espécie, só que bem mais magro e raquítico, mordeu-o, até matá-lo e com ele dentre os dentes pontiagudos dirigiu-se até o portão do presídio para que fosse preso por assassinato, voltando para a "boa vida". Acontece que o guarda de plantão não entendeu o seu intento e soltou um tremendo de um gato rajado em seu encalço. O rato balofo, correu o mais que sua barriga permitiu e num impulso férreo entrou dentro de um cano de esgoto de plástico. Ele tinha dois para escolher: um da marca Tigre, que ele descartou imediatamente (chega de felinos) e outro da marca Amanco, no qual ele se enfurnou por um bom tempo.
Moral da história:
Ratões e ratinhos não convivem por muito tempo.

Nenhum comentário:

Postar um comentário